- Victória 🐆
Sentamos na mesa e o senhor ignorância sentou do meu lado, me segurei pra não revirar os olhos. Olhei em volta e tava todo mundo conversando, até uma moça vim atender a gente, eu já percebi ela encarando o senhor do meu lado e os meninos enquanto ajeitava o decote.
Ela se aproximou toda sorridente mais fechou o sorriso quando me viu do lado do Gb. Era só o que me faltava, vai me dizer que ela tá achando que eu sou algo dele? por que se for isso ela é louca.
Xx : Boa noite - sorriu - já vão querer pedir algo? - os meninos falaram que sim - pode falar.
Preto ; Algumas garrafas de Brahma pode ser? - olhou pra todos, alguns confirmaram e eu neguei de cara.
- Só tomo Heineken - ele negou - e a Tainá também - ele me olhou em deboche.
Tainá ; Faz assim traz Heineken pra nós meninas e Brahma pra vocês homens aí - eles concordaram.
Xx : Okay, e pra comer vão querer algo? - perguntou enquanto anotava.
Natália ; Traz uma porção grande de batata com bacon - disse animada.
- e uma de asinhas de frango - apontei.
Tainá ; Coxinhas - disse empolgada, ela ama coxinhas.
Marcela ; Pastelzinho de carne seca e queijo por favor - sorriu simpática.
Xx : Okay, só isso? - assentimos.
- Sim, qualquer coisa a gente te chama, obrigada. - Sorrir para ela em forma de agradecimento.
GB ; Então você não gosta de Brahma? - perguntou do nada enquanto o resto do povo conversava.
- Não, prefiro minha famosa Heineken - ele negou.
GB ; Da hora, mora aqui desde cedo? Nunca te vir po aqui antes.
- Moro aqui desde pequna, e eu não saio de casa. A não ser pro trabalho e escola quando eu estudava. - olhei para minhas unhas.
GB ; Hum, reservada então - assentir sorrindo.
- Olhando assim, nem parece o senhor brutamonte grosseiro de hoje mais cedo - vi ele sorrindo, e que sorriso lindo.
GB ; Tava estressado, aí vem um ser humano que não presta atenção por onde anda esbarra em mim. - neguei.
- Okay, mais não precisava de tamanha grosseria - ajeitei meu cabelo.
GB ; Era só ter prestado atenção na rua e não no celular pô. - neguei.
- Não muda o fato da sua ignorância. - ele deu os ombros.
Olhei pra frente onde um pessoal trazia as bebidas e comidas deixando em cima da mesa, peguei minha Heineken e o abridor e fiquei olhando, e agora? Eu faço o que, se eu não sei abrir.
Quem abre pra mim é o Talibã ou a Tainá, porém eles tão ocupado de mais conversando com a Nat e o D2.
- É ai ‐ olhei para o O Gb - Tem como abrir pra mim? - mostrei a garrafa e o abridor.
GB ; Tão afrontosa e não saber abrir uma cerveja - negou com a cabeça sorrindo todo debochado.
- Olha querido eu não afrontei ninguém, e não dá pra me abrir com minha unhas - mostrei minha mão pra ele que olhou em desdém, tá eu sei que tem como sim, porém não vou fica queta.
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No complexo do Alemão
Fanfiction📍𝐂𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱𝐨 𝐝𝐨 𝐀𝐥𝐞𝐦ã𝐨, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 +16| Victoria mora desde dos três anos de idade no alemão, ela sempre foi reservada, da paz e calma, os únicos lugares em que ela saía era de casa para escola da escola p...