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- Victória 🐆

Assim que comemos ajudei a pagar a conta sair Assim que almoçamos, ajudei a pagar a conta e sair de lá no pulo, enquanto seguia meu caminho para ir Para casa, percebi algumas pessoas me olhando torto. Uma moto parou perto e eu parei olhando com todo ódio do mundo para o filho da puta do Gb que sorria e tava sem capacete.

Gb : Sobe aí pô, eu te levo em casa - olhei incrédula para ele.

- Tá maluco? Tá chapado? - ele negou - Já basta todo mundo me olhando, tô sentindo que a qualquer momento eu vou receber um tiro. - ele deu risada negando.

Gb : Tua casa é um pouco longe do restaurante, e olha uma subida dessa, com o sol de - olhou no relógio - meio dia e meia é foda - realmente o sol tava queimando, bufei revirando os olhos e aceitei a carona, só Para sair daqui logo.

Ele me ajudou a montar na moto e acelerou, em menos de dois minutos eu estava em casa.

- Valeu e some da minha porta - ele sorriu.

Gb ; Relaxa mais tarde venho conversar com minha futura sogrinha - revirei os olhos e minha vontade foi de meter o soco na cara dele.

- Cara se liga, isso não vai rolar nunca entre a gente, e isso não vai passar de um boato ok? Vai dormi que amanhã é outro dia, emocionado. - virei as costa e entrei em casa sem esperar resposta dele.

Assim que eu entrei avistei minha mãe na sala com aquele " amigo " dela novamente, ela tava em pé e ele sentado no sofá, como se tivesse discutido e de novo, isso tá estranho muito estranho é a segunda vez que acontece.

- Oi, boa tarde - disse entrando na sala.

Cris ; Oi filha, foi na Paraia hoje? - perguntou com uma voz nada doce do dia a dia, e não desviou o olhar do tal Grego.

- Sim, não foi trabalhar? - nesse horário ela ainda tá no salão, ela sempre almoça por lá.

Cris ; Não, Natália me deu folga hoje - falou e finalmente olhou Para mim.

Grego ; E aê, suave? - minha mãe olhou Para ele negando.

- Ah, tô suave e você? - sorrir simpática e sentei no sofá de frente Para eles. - Vocês são amigos? - apontei Para eles dois.

Grego : Sim pô - olhou Para minha mãe, um olhar diferente, como se quisesse mais que aquilo ou falar algo a mais.

- Ah sim, vocês se conhecem desde cedo? - Foda-se tô querendo descobrir o que há entre eles.

Cris ; Infelizmente sim - olhou Para ele que fez cara de deboche.

- Antes de mim? - eles se olharam - Eu só tô curiosa, nunca vi o Grego por aqui, ainda mais aqui em casa, sabe né.

Grego : Tá de boa, e sim a gente se conhece antes de você - hum legal.

Será se ele quer pegar a minha mãe? E tá vindo aqui ver ela sempre que eu não estou, sei lá por medo que eu não aceite um relacionamento entres eles.

Minha mãe sabe que eu não me meto na vida pessoal/amorosa dela, se ela quiser alguém de boa, só quero que ela seja feliz e que não a faça sofre como meu querido " pai " fez.

Não sou muito fã do meu pai, até por que nunca o conheci, minha mãe sempre me fala a mesma coisa sempre que eu tenho aprofunda as perguntas.

- Mãe, a gente pode conversar? - ela assentiu - com licença senhor Grego. - ele assentiu e sorriu.

Andei até meu quarto e entrei e ela entrou em seguida, fechei a porta e olhei Para mesma cruzando os braços.

- Olha mãe, eu sei que a senhora já bem grandinha - ela sorriu - então vamos começa a me explicar quem diabos é aquela parede de homem que tá sentado no nosso sofá - ela deu risada.

No complexo do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora