- Gb 🔥
Terça-feira, 10:30 am...
Cheguei em casa e fui direto para o quarto depois de ter cortado meu cabelo e feito minha barba (cavanhaque), peguei minha toalha e fui tomar banho.
Entrei em baixo do chuveiro na água fria, tá um calor do carai hoje, aliás todos os dia. Sai do banho fui pro closet me vestir, uma camisa branca, bermuda preta, coloquei um boné preto, passei perfume, creme de pele e por último coloquei minha corrente de prata.Sair do closet, peguei meu celular em cima da cama, fui pra varanda e sentei na cadeira, acendi um baseado e comecei a fumar enquanto olhava o Instagram.
Sim sou bandido e tenho insta, porém é privado só me segue quem eu conheço. Aproveitei que já tava no insta e tirei uma foto, raramente isso acontece. Decidi posta por que essa beleza aqui tem que ser vista.
📲 @almeidagb_
Básico 😮💨
❤️ 355 💬 200
@almeidanat_ : Tão feio 💕
@danzinmilgral : Meu mô é tão gostoso. 🤤
- @almeidagb_ : 🙄@talibadocorre : Gatão cria.✌🏽
Olhei os comentários e sai do instagram, saindo de casa indo direto pra boca fazer uns corre.
-
Victória 🐆Era 11:45 quando o Talibã e o Preto chegou no salão, não vou mentir eu e as meninas ficamos putas, tava tudo pronto para a gente ir almoçar, já que a Natália não ia conseguir trazer as marmitas pra almoçar com nós.
- Vão fazer o que hoje? -
Preto ; Eu vim lançar meu nevou e fazer minha unha - sorriu sentando na cadeira de frente pro espelho.
Talibã ; Bom eu vim lançar um reflexo, fazer a unha e sobrancelha - sorri debochada, odeio quando ele vem fazer a unha, ele é fresco qualquer coisinha diz que faltou ranca o dedo.
Olhei de relance para as meninas que sorriam, lógico que elas sorriram, uma boa grana vai entrar hoje.
- Tá, você sarnento - ele sorriu - escolhe o que vai fazer primeiro.
Talibã ; Sobrancelha né - sorriu olhando para Tai que retribuiu.
Fechei a cara, ele sempre faz a unha primeiro, a pronto era só o que me faltava, ciúmes Victória, ciúmes a essa altura do campeonato. Foda-se estou desacreditada comigo mesmo.
- Jae - fiz legal e fui mexer no celular, já que não tem cliente pra atender.
Vou fingir que não ouvi a risada convencida dele.
– MARCELA 🐈
Eu e o Preto de vez em quando a gente conversa, coisa rara mas acontece.
Conheci ele quando tinha 18, e ele 23, a gente nunca ficou mais sempre vi vontade dos dois lados. Ele é gostoso, pretinho, alto, cabelo na régua, cheiroso, sorriso perfeito. Ele chama minha atenção desde os meus dezessei anos, okay eu sempre tive atração por cara mais velhos, sei lá acho eles mais experientes.
Quando fiz dezoito a gente começou a se falar do nada, sempre que eu passava indo para casa ele puxava assunto, e me acompanhava até em casa.
Porém sou cismada, sei que eu sou gostosa de rosto e corpo, então pra mim ele tá nessa só pra transar comigo e fim. Não acredito muito em palavras que sai da boca de homens, ainda mais quando são envolvidos.
- Tem certeza que vai fazer o nevou? - pergunto pra ter certeza, pra no meio do procedimento ele não desistir, coisa que geralmente acontece por arde muito.
Preto ; Tenho Marcelinha - sorri com esse apelido que aliás só ele me chama assim.
Preto ; Que foi? - sai dos meus pensamentos - Tá me olhando com essa cara?
Merda, eu tenho que disfarçar meu interesse nele, porém fica difícil, ainda mais quando ele olha pra mim, olho no olho sabe, nossa aqueles olhos castanho claro olhando até a minha alma me deixa com mais vontade ainda de beija essa boca perfeita.
Preto ; MARCELA - ele me gritou.
- Hum, oi, fala - sorri com vergonha e sem entender nada
Quando olhei pra frente tava todo mundo me olhando, o Talibã dando risada, a Tainá rindo e negando com a cabeça, a Vic batendo no Talibã pra ele para de rir e dizendo pra me " disfarça mais amiga ". Mas que caralho!
- O que foi gente? - pergunto como se nada tivesse acontecido - Povo doido, tava só pensando aqui nas medidas do descolorante e da água oxigenada pra não estragar o cabelo do gos... Preto. - sorri sinica.
Pronto agora tou parecendo a Marinette quando chega perto do Adrian, eu assisto as aventuras da Ladybug, é bom.
Talibã ; Hum e as medidas certas tava escrita na boc... Ai caralho, filha da tua mãe, porra pequena pinscher ‐ reclamou de dor.
Vic ; Fica queto sarnento do caralho - Olhei pra ela que tinha dado um chute na canela dele, sorri em agradecimento.
- Vou preparar os produtos aqui - falei pro Preto que assentiu com a cabeça, sai quase correndo para o lado dos produtos, que vergonha Deus.
- PRETO 🍁
Olhei pra Marcela andando pro outro lado do salão indo busca os produtos, e porra que mulher gostosa. Ela é perfeita, cabelo preto cacheado/ondulado batendo na cintura, bunda grande, coxa proporcional pro corpo dela, cintura fina, peitos médio, olhos castanho claro quase cor de mel, boca carnuda que deve ser mil maravilhas beijá-la.
E eu quero muito, porém ela deve achar que eu só quero uma noite com ela e pronto, tadinha mal sabe ela que se eu pudesse agora nesse momento até casava com ela, quero essa mulher pra vida toda.
Sou gamadão nela desde quando ela tinha dezeseis, jae, parece loucura, mas fazer o que se ela já me chamava a atenção desde nova?! E então como um bom homem que sou, esperei até ela fazer dezoito, depois disso comecei a puxar assuntos e sempre acompanhar ela até em casa, e estou nessa até hoje, nunca tive certeza pra poder avançar mais um pouco.
Mais depois de hoje, eu tive total certeza da parte dela, o jeito que ela parou no tempo me olhando e analisando cada pedacinho do meu rosto foi uma sensação surreal, nossa pareço realmente um idiota apaixonado, e sou. Vou investir, e ela vai ser minha!
Marcela ; Voltei, posso começar? - escultei a voz doce dela e sair do meus pensamentos.
- Pode sim - Ela sorriu, e puta que pariu que sorriso, nem um baseado me deixa tanto na brisa quanto o sorriso dessa mina.
Ela começou a fazer os procedimentos, e caralho mano eu tinha esquecido o quanto essa porra arde, nem sei por que eu inventei isso. Ala mais é claro que eu sei, inventei só pra vim ver ela. Coisas absurdas que os apaixonados fazem.
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espero que gostem, votem e comentem pro próximo capítulo sair, beijos de luz... ♡
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No complexo do Alemão
Fanfic📍𝐂𝐨𝐦𝐩𝐥𝐞𝐱𝐨 𝐝𝐨 𝐀𝐥𝐞𝐦ã𝐨, 𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨, 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 +16| Victoria mora desde dos três anos de idade no alemão, ela sempre foi reservada, da paz e calma, os únicos lugares em que ela saía era de casa para escola da escola p...