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- Grego 🤬

Saí da casa da Cristina e fui direto pro galpão, chamei alguns vapor e fui direto atrás do filha da puta do Caio.

A surra foi muito pouco, me arrependo por não ter mandado matar.

Estacionei o carro perto do condomínio onde ele mora, esperei alguns minutos e entrei no prédio.

Foi fácil subir pro apartamento dele, geralmente dinheiro compra tudo hoje em dia. Entrei no elevador junto com dois vapores.

- Sem chamar atenção, não tô afim de policia na nossa cola - falei saindo do elevador e eles assentiram.

Bati na porta com toda paciência do mundo, queria arrombar e mata ele lá dentro mesmo, mas não quero a policia no meio disso.

Segundos depois ele abriu a porta e assim que viu um dos vapor que bateu nele, o mesmo engoliu a seco e sorriu falso.

Caio : O que tão fazendo aqui? - perguntou assustado.

- É o seguinte, você vai sair com a gente agora sem fazer escândalo e sem chamar atenção - ele negou.

Caio : Não vou, não conheço vocês e nem sei o que querem - sorri nasalado.

- Anda logo moleque tô sem tempo pra gracinha - falei sem paciência e ele engoliu a seco fechando a porta e passando na minha frente - E sem gracinha - coloquei o cano da minha glock nas costa dele.

Caio : O que caralhos você quer? - te matar.

- Assim que chegar no nosso destino você vai saber - entramos no elevador.

Caio : Quem é você? - perguntou nervoso

- Ninguém pô - peguei no ombro dele e apertei - relaxa e aproveita o passeio.

Saímos do elevador e ele foi caminhando na minha frente, conseguimos sair do prédio sem ninguém desconfiar de nada, e se desconfiar, foda-se também.

- Amarra as mão e os pé dele, e mordaça também - falei assim que chegamos perto do carro.

Caio : Não não não - se afastou - eu não fiz nada com nenhum de vocês - o vapor puxou ele pelo braço - me solta filho da puta - tentou se soltar.

Faltei a paciência e apontei a arma na cabeça dele e o mesmo parou de se debater.

- Cala a porra da boca ou eu estoro sua cabeça aqui mesmo - ele ficou calado e os vapor amarrou e amordaçou - Coloca ele no porta mala.

Entrei no carro assim que eles entram e catei pneu pro alemão.

∆∆∆

Cheguei e estacionei o carro na frente da salinha que os mano daqui usa pra tortura.

- tirem ele daí e levem lá pra dentro - olhei serinho pra eles - Se ele fugir vocês morrem.

Eles assentiram e eu montei na moto de um vapor qualquer do Gb e meti o pé pra casa da Cristina, fiquei sabendo que o filho da puta tá lá.

Cheguei já entrando, e encontrei a Cristina sentada no sofá comendo um pote de Nutella enquanto babava em um esquisito do filme.

- Bonito né - ela se assustou - toma vergonha na cara velha safada - ela jogou a almofada em minha direção.

Cris : Tá fazendo o que aqui a essa hora?

- Vim buscar o Gb, temos um trabalho pra fazer - falei indo em direção o quarto da Victória.

Cris : Acho melhor não entrar assim né - falou assim que eu coloquei a mão na maçaneta.

No complexo do Alemão Onde histórias criam vida. Descubra agora