Baunilha

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Boa noite, leitores!

Mais um capítulo fresquinho para vocês!

Eu indico que vocês leiam o capítulo de hoje, ouvindo a música

" Quick Musical Doodles - Two Feet "


Emma


Jenna estacionou o carro ao lado do meu dentro do prédio charmoso em que eu tinha alugado um apartamento. Mal saltamos e faíscas já pulavam de uma para a outra. Sentia meu corpo ardendo, o desejo voraz me consumindo, uma vontade louca de agarrá-la ali mesmo, naquele estacionamento vazio à noite. Mas me contive. Eu tinha que manter ao menos um pouco do controle. Caminhamos em direção á entrada, em silêncio. Mas estava muito consciente dela ao meu lado, do seu cheiro e do que íamos fazer. Sexo baunilha. Só Jenna mesmo para me fazer desejar aquilo. Cumprimentamos o porteiro do turno da noite e entramos no elevador. Do jeito que eu me sentia, ansiosa e cheia de lascívia, achei que não aguentaria ficar confinada ali com ela sem atacá-la. Fitei-a e, ao dar com seu olhar predador, bem diferente do olhar doce de antes, estremeci, sabendo que pensava a mesma coisa. - Segure a porta, por favor. – Uma voz feminina interrompeu nosso envolvimento quase que total. Jenna apertou o botão que mantinha as portas abertas e uma mulher entrou de braço dado com a mãe ou avó, idosa. Sorriu para a gente, agradecida: - Obrigada

- De nada. – Jenna sorriu de volta

A mulher, por volta dos trinta anos, ficou corada, olhando-a com admiração. A velhinha fez o mesmo e até ajeitou os óculos para ver melhor como ela era, de cima a baixo, enquanto o elevador subia e eu apertava o número do meu andar. Sorri para mim mesma. Ela era tão gostosa que até a velhinha não tinha ficado imune. Descemos primeiro no quinto andar, enquanto elas seguiriam para o oitavo. Puxei a chave da bolsa e já fui logo enfiando na porta. Entrei, largando minha bolsa no chão, deixando a educação para trás. Jenna veio e bateu à porta. Já me empurrava para a parede, segurando firme meus pulsos contra ela, seu corpo encurralando o meu, sua boca já na minha.Eu abri os lábios e suguei sua língua deliciosa, embriagada com seu gosto, beijando-a com a mesma paixão com que era beijada. Remexi contra ela, ansiosa, faminta, lutando para me soltar. Por fim largou meus pulsos para segurar outra coisa. A mão se encheu com meu seio redondo e farto, a outra já puxando a alça do vestido para baixo com sutiã e tudo. Arquejei em sua boca, agarrando sua camisa, puxando-a com violência. Botões voaram. Nossas bocas se devoraram. Jenna arriou o vestido e o sutiã até minha cintura e livrei meus braços das alças rapidamente, já enfiando minhas mãos dentro de sua camisa, maravilhada com o seio redondo, tirando-a. Ficamos nuas da cintura para cima e apertei forte seus bíceps, enquanto seus dedos agarravam meus seios e esfregavam os mamilos. Abri mais a boca, lambi seus lábios, mordi-os gemendo. Seu quadril pressionava minha vulva e eu latejava, molhada e alucinada, cheia de ânsias e fome. Uma de suas mãos subiu por minha garganta. Afastou a cabeça com olhar queimando, enfiando dois dedos em minha boca no lugar onde estivera sua língua. Chupei os dois e vi sua cara de tesão, quando abaixou o olhar e fitou meus seios nus. Eram grandes e redondos. Tinha gente que pensava que eram silicone, mas não, eram naturais, com mamilos pequenos e delicados.

- Linda pra caralho ... – Murmurou rouca.

Segurei sua mão, afastei os dedos da boca e disse com ar safado:

- Anjinhos não usam palavras sujas.

- Vou te mostrar quem é o anjinho. – E desceu a cabeça em meu peito. Quando enfiou o mamilo na boca e mordeu, eu gritei e me debati. Tesão violento me corroeu e agarrei seus cabelos com força, sem me importar se a machucava. Ela mordeu mais. Xinguei e puxei mais também.

Submissão - JEMMAOnde histórias criam vida. Descubra agora