Capítulo 26- Eu te mato Garota

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Narradora

-Não sabia que isso importava- olha para o teto e depois relaxa e fecha os olhos.

-Conheces o Lorenzo!- vira-se para Asmodeus.

-Ai está um nome que não ouço á muito tempo- da um sorriso.

-Foi ele que te falou do nome tempestade, ele contou-te como me costumava chamar!

-Saudades?- vira-se para mim.

-Esquece!- Mar levanta da cama e tira uma camisa de Asmodeus do armário e umas leggings.

-Onde vais?- fala de olhos fechados deitado na cama.

Mar se veste e quando vai em direção á porta para sair, Asmodeus bate a sua mão na porta, ficando atrás de Mar:

-Que susto! Não era preciso bater com tanta força.

-Não dei permissão para saires.-Mar continua virada para a porta.

-Nem preciso, tenho muita coisa para fazer! Agora... - vira para Asmodeus- Até !

Agarra o puxador e sai, quando olha para trás Asmodeus está a olhá-la com um sorriso confiante.

-Que merda! Voltei a ceder! MERDA! Porque e que eu não sinto raiva disto que aconteceu! FOCO.

Mar pega no seu celular e liga para a virem buscar, enquanto estava no exterior da casa sente uma brisa de vento gelada, mas sente uma presença estranha.

Mar olha para um lado e depois para o outro e nada:

-Eu pensei que tinha visto... não foi nad—

Alguém tapa a boca de Mar:

-Não tentes gritar ou eu corto a tua garganta.- Mar não se mexe e permanece calada- Vais te afastar deles. Do Lucifer e do Asmodeus. -Mar fica quieta e apenas acena com a cabeça em afirmação- Se voltares a atrapalhar eu te mato Garota.

Ela afirma que "sim" com a cabeça.

-Não vira. - tira a mão da boca de Mar e agarra o pescoço dela simbolicamente.

-Quem é?- Mar põe as mãos á altura da cabeça como rendição, mostrando que não tentaria nada- Eles que não se afastam! Mas eu vou me afastar mais! Eu juro.

-Só pára de atrapalhar. Se não... - ele se aproxima de novo se encostando a Mar e colocando a sua cabeça no seu ombro, ficando colado a Mar por trás da mesma- Eu te ...- passa o dedo pela jugular da dela- Acho que deu para entender não é Mar.

Mar olha de raspão e vê uns cabelos longos brancos a sair do capuz e sente um cheiro forte a Eucalipto.

-Não tenho medo de morrer. -Fala fria desta vez.

-Mas a sua mãe deve ter! - Mar congela.

-Seu desgraçado. Se lhe tocar eu juro— o Homem vira a cabeça dela para o lado contrário de onde ele está.

-Mais uma espiadinha para tentar ver o meu rosto e é o fim da sua mãe.

-Seu...- ouve um sorriso nasal.

- Percebo o fascínio deles por você, e difícil se controlar com a fragrância ...- cheira o seu pescoço- que sai do seu corpo!

- Me deixa em paz, por favor!- o homem a larga e a presença vai embora.

Mar Ariel
Ele... ele era "ele"! O 3º Homem.

Não! Isso não fazia sentido! Isto não e um filme, ou uma história! Ninguém sai de sonhos para a Realidade.

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