"E assim, com o fim de uma jornada, outra começa a seguir. O futuro é incerto e cheio de possibilidades, todavia eu estou pronta para enfrentá-los de frente. Novos desafios me aguardam a cada curva do caminho, mas eu sei que com perseverança e determinação, posso alcançar tudo o que desejo. O próximo capítulo da minha vida começa agora, e estou pronta para escrever uma história que valha a pena contar."
- YP- Domenico
Sete horas da noite, o vôo acabou demorando um pouco mais que o normal por conta do clima nublado, mas chegamos bem apesar de Carol fazer várias perguntas sobre Yelena, nas quais fingi não saber.
Fiz uma ligação ao hospital e falei com o Gestor responsável, que não cooperou até eu oferecer uma quantia considerável para levar Poseidon até o quarto de Yelena e por fim passei em seu prédio e entrei na casa de Yelena com a chave reserva embaixo do tapete, o Gato aparece miando no mesmo instante que a porta se fecha atrás de mim.
- Vamos passear? Onde a sua mãe guarda aquela coisa... - Comecei a procurar a caixinha de transporte pela sala e lavanderia, ao entrar em seu quarto notei um abajur diferente ao lado da cama mas Ignorei, coloquei Poseidon na caixa de arrumei algumas coisas para levar. Ao sair pela porta me deparo com Christian em frente.
Chris: - Eu notei que estava aberta e Pensei que era a Yelena... Para onde vai levar ele? - Perguntei e coloquei o dedo pelas grades, retirei ao sentir a unha do gato rasgar meu dedo. - Aí, Filho da...
- Não xingue ele. - Sorri e pensei em uma coisa que Yelena mencionou uma vez. - Ele só não simpatiza com canalhas como você e o Matthias, pelo visto ele é bem mais inteligente que você. - Falei com deboche e comecei a andar pelo corredor com as mãos ocupadas. - Passe une bonne nuit mon ami. - Falei alto e em um Francês fluente e então desci as escadas até o meu carro onde o coloquei no banco da frente e entrei, pude ouvir a voz de Yelena me mandando por o cinto em seu gato ou me mataria se algo Acontecesse, dei um sorriso e passei o mesmo pela caixa.
Alguns minutos depois Coloquei um pano preto por cima da caixa e a carreguei nos braços junto com uma mala na outra mão, Assenti para o Gestor que sorriu assim que me viu, nenhum pouco sorrateiro.
Entrei no quarto de Yelena e ela estava assistindo novela mexicana, Franzi o rosto e deixei a mala no canto e tirei o pano de cima da caixa, abri e deixei ele cheirar o ambiente.- Hablas español? - Pergunto ao me aproximar e fechar as cortinas outra vez.
Yelena: - Aprendí de las telenovelas mexicanas. - Respondi ao apontar para a Tela e sorri, chamei Poseidon com um assovio e ele pula na cama. - Aí que saudade do seu cheirinho! - Abracei seu corpo que se deitou em meu peito e beijei sua cabeça enquanto ronronava.
- Vejo que tirou a focinheira. - Comentei ao notar que não havia mais nada Segurando seu pescoço. - Não está doendo? - Me aproximei e peguei sua mão, toquei seu rosto acariciando com o polegar enquanto a olhava, Yelena aquecia meu coração de uma forma que eu jamais imaginei, em tão pouco tempo provou que pode ser tudo o que eu preciso.
Yelena: - Só não posso fazer movimentos rápidos com a cabeça. - O Olhei, seus olhos estavam fixos em mim e dilatados como se estivesse olhando para sua presa, um Olhar penetrante e que causava fervor na espinha. - Ei, O que foi, não comeu? Está me olhando como se fosse um vampiro agora. - Brinquei e ri.
- Eu preciso te falar uma coisa. - Mordi o lábio e a olhei. - A gra...- Meu celular começa a tocar no meu bolso, suspirei e peguei o telefone, Grace. Não atendo, mas olho as mensagens que mandou, havia uma foto minha entrando no quarto, agora. Me fez lembrar das ameaças que fez.
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As Desavenças Entre O Amor e o Emprego //(Em Revisão)
RomanceUma mulher solteira com um sonho de ir morar na badalada cidade de Nova York e, com mais problemas na vida do que o limite do cartão de crédito. Aos vinte e três anos aceitou uma proposta de emprego nas empresas Scarffos, Cede principal em Nova York...