O grande dia havia chegado: a decisão final sobre a custódia da Ana. O William estava muito aflito, não havia dormido nada desde do dia que o promotor havia se deparado com aquela cena, o flagrante havia agravado toda a situação. Já Mateus mesmo contra a sua vontade optou por não ir ao julgamento, pois a sua crise de ansiedade havia aumentando. Todos os seus amigos torciam muito para que desce certo, mas Júlia temia que a pobre criança sofresse as consequências dos seus atos.
Doía no corpo imaginar que assim como ela, a Ana sofresse a viver crescendo sem uma família. Sendo rejeitada dia a após dia. E mesmo Will tendo descoberto a paternidade tardia, ele a aceitou, cuidou bem da criança, desenvolveu um afeto e o principal: seria capaz de matar para não perder a filha – e isso preocupava a Júlia.
_Senhores e senhora – a voz da juíza a fez despertar ao mesmo tempo que a deixou surpresa porque antes era um juiz responsável pelo o caso – o juiz que estava ordenando o caso desde do início por motivos de saúde teve que se ausentar, então ficarei responsável pelo o veredito.
A mulher era pálida, tinha por volta de quarenta anos, olhos escuros e se não estivesse trabalhando certamente daria para ver o seu belo sorriso. Por debaixo da mesa Will agarrou a mão da amiga expondo o medo que sentia, mas o pior de tudo era a ausência do promotor. Ele não estava lá e isso a incomodava. Será que ele estaria planejando algo?
“Ele deveria estar aqui” sua mente começou a criar teorias sobre a ausência do promotor.
De repente um homem magro e bem jovem entrou no cômodo que estavam, a juiz deu permissão para que ele se aproximasse, e assim ele rapaz a mostrou a tela do celular que ele carregava consigo. A juiz olhou rapidamente e disse rapidamente:
_Perdão a todos, mas terei que fazer uma ligação de suma importância para o fórum da cidade vizinha – ela olhou o relógio no seu pulso – daqui a vinte minutos retornaremos.
Júlia percebeu que o Will ficou ainda mais tenso diante daquela decisão. Ela sabia que deveria fazer alguma coisa, já que tudo havia se tornado uma bagunça. Bem ansiosa, ela resolveu ir ao banheiro pra tentar acalmar os nervos, mas antes que cruzasse a porta do banheiro feminino percebeu que um homem bem familiar adentrava a pela porta do banheiro masculino.
“Daniel?” se questionou se era ele mesmo.
Ela olhou para os lados, não havia ninguém, mas naquele horário – final de tarde de uma sexta feira – era comum ter pouco movimento. Com a cara e a coragem a faxineira adentro o banheiro masculino – arriscando todas as fichas, mas sentia que deveria conversar com ele. Isso teria que acontecer mais cedo ou mais tarde e independente do lugar.
Não era como se fosse a sua primeira vez no banheiro masculino, mas ela estranhou o novo ambiente. Assim que entrou os seus olhos procuraram pelo o promotor:
_Daniel? – o encontrou de cabeça baixa encostado para a pia.
_Júlia? –ficou surpreso ao ver o reflexo dela pelo o espelho – o que faz aqui? Se veio impedir fique ciente...E é evidente que ela podia ter pulado nele ali mesmo e lhe dá um beijo molhado e poderoso, mas palavras também têm poderes. Mentalmente ela contou até três para poder falar.
_Eu gosto de você – ele se calou não terminando a frase que havia começando – não foi o só o sexo, acredite quando digo isso.
_Sei disso – ele finalmente parou de encará-la através do espelho e se ficou cara a cara com ela.
_É porque nunca houve o depois, sempre foi só uma trepada que as vezes nem era boa e acabou... só tiver medo que isso se repetisse e eu me enchesse de sentimentos.
_Mas o nosso sexo nem foi tão ruim assim – comentou rápido a fazendo sorrir.
_O seu pau é muito gostoso – ela se aproximou dele.
_A sua buceta é bem macia – também se aproximou ainda mais dela.
Eles trocaram olhares cúmplices, o clima sexual que sempre existiu havia voltado.
_Por favor – tentou focar naquilo que veio fazer – não faz o William perder a guarda da filha, ele é um bom pai.
_Mas vocês mentiram – ele ainda magoado – isso muda tudo.
_Muda para a juíza ou para você? – a perguntar o pegou de jeito – se te machuquei me desculpa, mas é que tenho medo de relacionamentos...
_E se te causei toda essa confusão, peço encarecidamente desculpas – seu olhar estava baixo e suas mágoas suavam – sei que Ana não tem nada haver nessa história aqui, mas vocês não podem ficar metido para a justiça assim.O silêncio prevaleceu. Ela olhou para o chão sabendo que ele havia dito a mais pura das verdades.
_Que climão – comentou – eu esperava entrar aqui e ter outro tipo de clima.
_Seria uma boa história para acrescentar as suas aventuras de faxineira – ambos trocaram olhares.
__Ainda da tempo – disse ela desabotoando a sua blusa social.
_Quem chupa quem?
_Você começa.O promotor entrou em uma cabine do banheiro junto com ela, e seguida se trancaram. Ele estava tão nervoso que quase não conseguia abaixar as calças, era como se fosse a sua primeira vez. Ansioso para aquele momento, e antes que passasse pela a sua cabeça o tesão o acumulado que sentia, Daniel sentiu as mãos suaves fazendo massagens por cima da cueca preta – o seu pau começou a ficar animado.
Júlia até poderia abaixar a cueca ali mesmo e o chutar ferozmente. Contudo, ela queria vê-lo sofrer. Era como se fosse o seu prazer vê-lo revirando os olhos e se apoiando na parede. E a faxineira soube que o negócio estava bom quando começou a ouvir os gemidos dele.
_Mas nem coloquei na boca e já está assim? – debochou dele.
Ela conhecia o pau dele, porém sempre ficava abismada ao vê-lo erguido.
_Quanto tempo? – sussurrou diante daquela situação.
_Vinte minutos.E em seguida abaixou a cueca preta. Ele fechou os olhos para não vê-la engolir o seu órgão por completo, a sensação de prazer tomou conta dele. Por mais que a posição que estava o incomodasse, já que estava com os ombros pressionados a parede daquela cabine e não tivesse muita alternativa para se mexer, o promotor não se importava muito. E aos poucos a boca sugadora de pirocas da faxineira a fizeram perder completamente os sentidos.
Daniel não conseguia dizer uma palavra, mas gemia baixo tentando expor de alguma maneira aquele prazer. Por causa do horário curto, Júlia teve que aumentar a velocidade. De baixo mesmo ele sentiu o corpo dele começar a tremer, as duas mãos dele foram até a cabeça dela a pressionando sob o pênis. Ele gozou na boca dela, e ela engoliu.
Júlia se levantou ainda atordoada e percebeu que o promotor ainda tentava se recuperar._Quer ajuda? – perguntou em seu ouvido.
_Você que vai precisar de ajuda – ele a fez sentar no vazo sanitário.O homem que já era por si gigante, agora se tornava uma montanha. Ela se calou tentando entender o que ele iria fazer. O promotor com uma das mãos colocou os seios dela para fora e com a outra abriu as pernas dela.
_O que está fazendo? – e antes que pudesse terminar de levantar mais questionamentos foi interrompida pela introdução do dedo indicador na sua vagina.
“Como ele sabia que eu já estava tão molhada para enfiar o dedo?” se perguntou internamente.
Ela revirava os olhos enquanto observava o promotor abocanhar uma de suas tetas. E sim, ele estava se vigando pelo o flagrante. Daniel estava marcando o seu território e que aquela mulher só era dele. De repente Júlia deu um pulo ao sentir que mais dois dedos haviam entrado na sua buceta.
Ele podia fazer aquilo por um dia todo, porém lembrou que tinham horário. Assim, ele adiantou o que estava planejando fazer: acelerou os movimentos de entrada e saída na buceta da sua amante. Ele precisou tirar a mão que estava massageando o seios para tapar a boca dela, pois a faxineira começou a gemer muito alto e ele precisava abafar.
Só que o promotor não esperava ter encontrado o ponto G dela, e observou Júlia se contorcer de prazer na sua frente. E o seu pau que estava morto ressuscitou ao ver aquela cena. Antes que ela terminasse o último orgasmo, o promotor a ergueu.
E sem que ela percebeu de mediato, o seu amante enfiou o pau na sua buceta. Júlia estava tão molhada que nem sentiu o pênis entrar rapidamente dentro de si, porém os espasmos voltaram com tudo a fazendo tremer e gemer. O promotor aumentou as estocadas e em sincronismo gozaram juntos.
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A Faxineira
Literatura FemininaJúlia é uma faxineira que trabalha de segunda a sábado, dedicada e MUITO ENDIVIDADA por causa do ex namorado. Morando longe de todos que conhece por vergonha do seu trabalho extra (ela faz favores sexuais em troca de dinheiro). Sobrecarregada e exa...