Capítulo 11

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— Qual é? Poderíamos estar trazendo o Nico conosco, — reclamei enquanto Gideon e eu voltávamos para o castelo

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— Qual é? Poderíamos estar trazendo o Nico conosco, — reclamei enquanto Gideon e eu voltávamos para o castelo.

— Não, sua punição ainda não acabou, então Nico vai ficar com
Kieran por mais duas semanas, — Gideon respondeu, subindo as escadas comigo atrás dele.

— Eu posso cuidar do meu irmão muito melhor do que Kieran. — argumentei.

— Sim, mas Kieran está cuidando de Nico muito bem. Você viu com seus próprios olhos, — disse Gideon.

Era verdade. Kieran estava cuidando de Nico melhor do que eu pensei que ele faria.

Kieran se certificou de que meu irmão tivesse tudo o que ele
queria ou precisava. Nico tinha de tudo lá de brinquedos a jogos, remédios e comida.

Quando Gideon e eu chegamos ao loft de Kieran, Nico correu até mim e se jogou em meus braços fiquei mais do que feliz em abraçar meu irmão mais novo.

Comemos um pouco e Gideon não perdeu tempo em dar a notícia sobre eu estar grávida para Kieran.

Mesmo quando eu disse a Gideon e Kieran que era muito cedo para dizer, isso não impediu Kieran de gritar para o mundo inteiro como ele seria um tio.

Depois de duas horas. Gideon e eu nos despedimos de Kieran.
Nico me perguntou quando eu iria visitá-lo novamente, mas não tive uma resposta para isso, então fiquei mais do que feliz quando Gideon disse a Nico que ele iria morar conosco depois de duas semanas, o que deixou Nico radiante.

Implorei a Gideon que deixasse Nico vir conosco agora, mas ele foi inflexível e disse que meu castigo não havia acabado e que precisávamos passar um tempo nos conhecendo.

Não via sentido em nos conhecermos, já que Gideon tinha me
chamado de puta e tudo, mas discutir com ele era inútil.

Então, aqui estávamos nós, de volta ao nosso castelo, sem meu irmão, comigo de mau humor e Gideon sendo o mesmo de sempre.

Fomos para o nosso quarto e meus olhos se concentraram na sacola, ainda sobre a cama, que Gideon havia trazido antes. Eu me perguntei o que havia nela.

— O que há na sacola. Gideon? — Eu perguntei.

— Ah, eu esqueci. Comprei um vestido para você, — respondeu
Gideon.

Entregando-me a sacola, que parecia pertencer a alguma loja de roupas caras.

Um sorriso cruzou meu rosto antes de sumir, enquanto eu olhava para a sacola em minhas mãos. A palavra prostituta continuou ressoando em minha mente enquanto eu olhava para a bolsa.

— Não posso aceitar isso Gideon, mas obrigada mesmo assim — respondi, colocando a sacola de volta na cama.

Gideon franziu a testa enquanto tirava sua jaqueta. Vindo até mim. ele pegou meus ombros suavemente.

Casando com o CEO - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora