𝓬𝓲𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓽𝓻𝓮𝓲𝓷𝓽𝓪

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Todo meu corpo dói, mas graças a Deus é um dolorido bom e até que a dor é gostosinha de se sentir.

Abri meus olhos lentamente sentindo os raios de sol que entrava pela fresta da cortina que esquecemos aberta ontem, tocarem meu rosto.

Me acostumando com a claridade pisco diversas vezes.

Olho para baixo ao sentir um peso em minha cintura, percebo ser o braço de Gavi que estava repousado ali.

Não conseguindo evitar abri um sorrisinho e lentamente me virei para ele.

Claramente ele ainda estava em um sono profundo, seus lábios entreabertos em uma respiração calma e pesada revelava isso. Como o mesmo estava deitado de bruços desci meus olhos pela suas costas largas e mordi meu lábio inferior abrindo um sorrinho me lembrando da noite de ontem devido aos arranhões que ali estavam.

Aproximo minha mão do seu rosto fazendo um carinho em sua bochecha, jogo todo seu cabelo para trás e deposito um beijo sobre sua testa.

Retirando o braço dele da minha cintura, levanto com cuidado da cama para não acordá-lo, saindo da cama, caminho até o banheiro.

Parei em frente ao espelho para poder prender o meu cabelo e enquanto fazia isso pude reparar no enorme roxo que está no meu pescoço, Gavi filho da mãe, eu vou te matar.

Espero que até o dia em que formos embora isso já tenha sumido, tudo o que eu menos quero é ter que me encontra com Rodrygo estando com um chupao feito pelo o meu ex namorado no pescoço.

Suspirei e amarrando meu cabelo por completo, entro no box e ligo o registro permitindo a água cair.

•••

Banho tomado, me enrolei na toalha e saí de dentro do box, logo em seguida do banheiro.

Gavi ainda dormia tranquilamente.

Acho que o futebol e o fato de esta sempre cansado por causa disso, fez ele ter um sono pesadíssimo, que nem se o mundo tivesse desabando, o faria acordar, impressionante.

Vou até minha mala e a abro, de dentro dela retiro uma lingerie preta e opto por usar uma blusa cropped branca e um short jeans.

Solto meu cabelo passando meus dedos sobre os fios para desfazer os nós.

Passo protetor solar e hidratante, tanto no corpo quanto no rosto, já que hoje é dia de conhecermos a cidade. Passei também um hidratante labial.

Pegando meu celular e o enfiando no bolso, calço meus chinelos e saio de dentro quarto.

Desço a escada e como ontem, ao pisar na sala meu nariz já é atingido pelo cheiro de café feito na hora e claro, panquecas.

Entro na cozinha e vejo Scheila próxima ao fogão cozinhando e Mariana sentada a mesa junto de uma outra menina que eu ainda não conhecia.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora