𝓸𝓬𝓱𝓮𝓷𝓽𝓪

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Sᴏᴜ sᴇᴜ ᴄᴏɴғɪᴅᴇɴᴛᴇ, ɴᴀᴏ ᴠᴀɪ sᴇʀ ᴘᴇᴄᴀᴅᴏ Sᴇᴜ ᴍᴇʟʜᴏʀ ᴀᴍɪɢᴏ ᴠɪʀᴀʀ ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴏ
Pᴏᴅᴇ sᴇʀ ᴇsᴛʀᴀɴʜᴏ, ᴍᴀs ᴠᴀɪ ᴘᴇʀᴄᴇʙᴇʀ
O ǫᴜᴀɴᴛᴏ ᴇᴜ ɢᴏsᴛᴏ ᴅᴇ ᴠᴏᴄᴇ.

Indicação de Música do Capítulo:
- Melhor amigo - Turma do Pagode.

Indicação de Música do Capítulo:- Melhor amigo - Turma do Pagode

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Parecia que meu tímpanos tinham estourados, porque tudo que eu conseguia ouvir nesse momento era um zumbido agonizante. Eu não conseguia ouvir nem a torcida que gritava enlouquecida.

Tudo o que eu consegui ouvir foi o árbitro apitando e autorizando a sacadora do outro time sacar a bola. Estávamos no quinto e último set, essas eram as bolas decisivas e tínhamos que fazer de tudo para elas serem nossa.

Ao ver a bola voar sobre a rede, vejo as meninas irem com tudo para cima dela fazendo de tudo para não deixa-la cair.

Foi então que eu percebi que ela estava prestes a sair e dando o máximo de mim eu corri em direção aonde possivelmente ela cairia.

Só não contava com um monte de coisas no meu caminho. Foi só o tempo de bater na bola que eu cai com tudo por cima das coisas.

Mas que porra.

— Tá tudo bem? — escuto alguém da equipe que cuida da quadra perguntar

— Tá tudo ótimo. — respondo

Levanto a tempo de escutar o árbitro apitar marcando ponto nosso. Comemoramos com toques de mãos, pelo menos essa queda não foi em vão.

Inclusive até ralei o cotovelo. Mas quem se importa.

Novamente o outro time se prepara para sacar. Bola na nossa área novamente e como no último jogo tive que praticamente mergulhar no chão duro para evitar que a bola caísse, deu certo.

Eu achei, até escutar o árbitro apitar, marcando ponto pro outro time

— É sério? — ri indignada levantando do chão — Você só pode tá de brincadeira com a minha cara, né?! — perguntei puta indo até o árbitro

— Bateu no chão. — ele disse simples

— Bateu no chão um caralho, não fode porra. — falei sem pensar

Me fazendo se arrepender imediatamente das minhas palavras, ele levantou o grande temido cartão amarelo. Caralho.

Escuto a ordinária do outro time rindo, olhei pra ela puta da vida, mas antes que pudesse a responder, Julietta puxa meu braço me tirando de perto da rede.

— Tá ficando maluca? — ela perguntou irritada

— Me deixa também! — resmungo

Tentava acalmar meus nervos, enquanto Anita se preparava para sacar e quando a mesma faz isso, logo o time adversário vai em cima da bola tentando fazer com que ela caísse no nosso lado. Mas aqui não amor, aqui não.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora