𝓼𝓮𝓽𝓮𝓷𝓽𝓪 𝔂 𝓼𝓮𝓲𝓼

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Ao chegarmos em Barcelona, os meninos ainda estavam todos muito animados com a vitória e não desgrudaram por nada do troféu.

Mas tudo o que eu conseguia pensar era no quanto eu queria deitar. É uma viagem muito longa e eu estava cansada.

Os meninos combinaram de ir fazer um after só eles na casa de um deles.

Disse a Gavi que ele poderia ir tranquilo, mas que eu iria pra casa, pra casa dele na verdade, né...

Ele tentou de todas as formas me convencer a mudar de ideia, até mesmo disse que ele não iria sem mim. Mas eu disse que não queria incomodar e muito menos atrapalhar a comemoração deles.

Após uma pequena discussão, ele aceitou a contra gosto e eu chamei um táxi pra mim.

•••

Quando cheguei na casa dele, subi praticamente correndo pro quarto, louca para tomar um banho.

Banho tomado, me deitei de roupão e tudo na cama, exausta. Nem percebi o momento exato em que peguei no sono.

Acordei meio que no susto ao escutar a porta do quarto ser aberta bruscamente e alguém soltar um palavrão.

Confusa abri os olhos e levantei a cabeça e mesmo com a pouco iluminação do quarto pude vê Gavi caído no chão. Pelo visto, alguém bebeu além da conta.

Suspirei e sentei na cama ascendendo o abajur, olhei para o relógio digital que ficava em cima da escrivaninha e ele marcava duas horas da madrugada.

Levantei e fui até Gavi que estava de olhos fechados, me ajoelhei no chão e o chacoalhei.

- Levanta, vem deitar na cama. - falei calma

- Não, me deixa! - ele resmungou virando de lado

Mentalmente contei até dez e então insisti mais uma vez. Após muito relutar ele acabou aceitando e levantou do chão trocando as pernas.

Apoiei seu corpo no meu e nos guiei até a cama o colocando sentado no coxão levando minhas mãos até a barra de sua camisa a tirando. Enquanto fazia isso acabei bocejando.

- Eu te amo sabia? - ele falou embolado apoiando a cabeça na minha barriga

- Sabia! - dei uma risadinha e enfiei meus dedos dentro do seu cabelo fazendo um cafuné

- Você cuida de mim como se fosse minha mãe. - ele riu

- Mas eu não sou ela, então não fique mal acostumado. - seguro seu rosto e levanto sua cabeça o fazendo olhar pra mim

Deixo um selinho casto em seus lábios e ele abre um sorrisinho se jogando na cama. Com isso aproveito para tirar seus tênis.

Peço pra que ele deite direito para que eu pudesse deitar ao seu lado e por sorte ele me obedeceu.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora