𝓬𝓲𝓷𝓬𝓾𝓮𝓷𝓽𝓪 𝔂 𝓽𝓻𝓮𝓼

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Meus olhos não acreditaram no que estavam vendo. Era simplesmente genial. O restaurante que Vini me trouxe era um restaurante só que com a estética de um "barzinho" típico brasileiro.

Como ele já tinha uma mesa reservada, apenas chegamos e nos levaram até nossa mesa.

O garçom trouxe o cardápio e eu sorrio agradecendo. Abro e vejo as opções, não entendia grande parte dos nomes, mas como os ingredientes estavam traduzidos ficou mais fácil.

Vini pediu de entrada bolinho de aipim com carne seca. O que é? Não faço a menor ideia. Para acompanhar, ele pediu duas caipirinhas, que ele me explicou que era uma bebida alcoólica típica brasileira feita de gelo, limão, açúcar, vodka ou cachaça.

Para o prato principal ele pediu a famosa feijoada eu só espero que isso seja bom, porque não estou nem um pouco afim de pagar a conta.

- Trás um guaraná também! - pediu ao garçom fechando o cardápio

- Um litro? - eu não entendi já que o garçom falou em português

- Pode ser um litro e meio. - Vini respondeu também em português

- Gelo e limão? - o garçom perguntou

- Hielo y limón? - Vini perguntou em espanhol para mim

- An... pode ser?! - respondo meio sem certeza

- Pode ser campeão. - Vini respondeu ao garçom

- Certo, já trago o guaraná. E vou levar o pedido de vocês para o chefe. - o garçom disse se retirando

- Então... - falei com Vini que olhou para mim dando um gole em sua água que ele havia pedido logo que chegamos - Acha que eu vou gostar? - perguntei e Vini deu uma risada

- Você é vegetariana? - ele perguntou

- Queria, mas infelizmente não. - faço um biquinho

- Então existe 50% de chances de você gostar. - ele falou rindo

- Sério, Vinícius, se eu não gostar disso você me paga! - falei

- Eu te pagar? Nada disso, o combinado é você pagar! - ele relembrou o que eu havia dito hoje mais cedo

- Te odeio! - falei cruzando os braços

- Mas então... aquele cara era seu pai? - ele comeu um pãozinho que estava na mesa dentro de uma cestinha e eu faço uma careta

- Não! - respondo subindo um pouco o tom de voz

- Ah, desculpa eu pensei que... - ele ficou sem jeito e eu suspirei

- Primeiro, que se aquele fosse meu pai, a gente nem estaria aqui... - Vini ergueu uma sobrancelha - Meu pai era barcelonista azul! E nunca aceitaria a filhinha dele se envolvendo vom um jogador do Real Madrid- falei rindo também pegando um pãozinho

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora