𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨
Odeio não ser uma pessoa matinal, embora tenha que acordar todos os dias as seis horas da manhã para ir ao treino que começa às sete e meia.
Acordar cedo definitivamente não é algo que eu ainda me acostumei.
Para algumas pessoas, sete horas da manhã pode não ser considerado tão cedo assim, mas para mim que quando não tenho que levantar a seis horas, gosto de dormir até às dez, é cedo sim.
Mas eu havia marcado de me encontrar com Carol em seu escritório às oito horas, já que esse era o único horário que ela tinha disponível na sua agenda.
Quando escutei meu despertador tocando, dei uma enrolada na cama até criar coragem de sair de baixo das cobertas.
Fui até o banheiro e fiz toda minha rotina matinal.
Por sorte, eu havia lavado o cabelo ontem, então hoje a única coisa que tive que fazer foi apenas tirar alguns dos nós que haviam se formado a noite enquanto eu dormia.
Optei por usar um vestido leve, com elatex na cintura e cheio de florzinhas. Nos pés escolhi usar um par de tênis brancos, como já de costume.
Passei uma maquiagem leve apenas escondendo minhas poucas olheiras e passei um gloss avermelhado nos lábios para me dar um pouco mais de vida.
Escolhi uma bolsa e coloquei tudo que ia precisar durante o dia dentro dela.
Saio de dentro do quarto e passo pelo corredor mexendo no celular respondendo as mensagens que Gavi havia me enviado.
Desço a escada e vou logo em direção a cozinha me sentindo faminta.
— Bom dia! — falei vendo minha vó ali
— Bom dia, querida. — ela me responde dando um de seus sorrisos açucarados
Puxo uma cadeira e me sento, para hoje escolhi comer um pão com geleia de morango e um pouco de suco.
Criei o hábito de comer melão com sal desde aquela vez, mas hoje não tinha melão.
Mas tinha morangos, então me servi com um pouco deles e taquei sal.
Conseguiu ser melhor até que o melão, nossa, como eu não havia esperimentado essa delícia antes?
Vejo que eu já estava levemente atrasada, então levantei apressada me despedindo da minha vó a dando um beijo na bochecha.
Peguei as chaves e quando fui para a garagem foi impossível não abrir um sorriso de orelha a orelha quando vi meu bebê azul de quatro rodas ali, do jeitinho que eu me lembrava.
Entrei dentro dele colocando minha bolsa no banco ao lado e quando toquei o volante parecia que faziam décadas que não dirigia.
Pisando no acelerador, saio de dentro da garagem pegando a estrada.
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𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊
Storie d'amore"𝑨 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒆 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒖𝒓𝒕𝒂 𝒑𝒓𝒂 𝒕𝒆 𝒂𝒎𝒂𝒓 𝒔𝒐 𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂. 𝑷𝒓𝒐𝒎𝒆𝒕𝒐 𝒕𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒄𝒖𝒓𝒂𝒓 𝒏𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒙𝒊𝒎𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂." 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘌𝘮𝘪𝘭𝘺 𝘦 𝘎𝘢𝘷𝘪 𝘴𝘢𝘰 𝘢𝘮𝘪𝘨𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘥𝘦𝘮 𝘱𝘰𝘳 𝘨𝘦...