𝓬𝓲𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓿𝓮𝓲𝓷𝓽𝓲𝓽𝓻𝓮𝓼

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

Já se passavam das nove horas da noite e os meninos ainda estavam a todo vapor com a festa na casa do Militão.

Ri horrores com as besteiras faladas por eles e com os três brasileiros tentando ensinar os meninos a dançar um tal de piseiro.

Lúcia até mesmo tentou me ensinar a dançar funk, acreditam? Confesso que até tentei, mas acho que isso não é pra mim.

Passei grande parte do tempo com a neném que agora sei que se chama Cecília no colo. Ela é um amor.

Minha amiga Lúcia, como a boa fofoqueira que ela é, fez questão de me explicar todo rolo por trás da história do Militão com a ex mulher, mãe da Cecília. Fiquei chocada em saber o qual escroto ele foi, porque ele realmente parecer ser uma pessoa legal.

•••

Estou sentada, apenas observando de longe enquanto tomo uma latinha de cerveja, acho que essa deve ser a minha terceira desde que chegamos aqui. Eu definitivamente não tô pra outro tipo de bebida que não seja vinho ultimamente.

Rodrygo estava sentado ao meu lado desenhando desenhos imaginários com o dedo na minha coxa, ele também parecia esta de boa e eu também não o vi bebendo muito durante o dia.

Agora, acho que não posso dizer o mesmo de Vini, o cara tá maluco.

Nesse momento ele e Lúcia estão dançando uma música colados um no outro, não faço a menor ideia do que fala na letra, mas o ritmo é bem animado.

Era inevitável não sorrir enquanto assistia a cena, até porque convenhamos, Lúcia também está tão bêbada quanto Vini. Ela já veio até mim um monte de vezes se jogando em cima de mim e falando que me ama.

Como uma mãe preocupada, quando a música acabou, levantei e fui até o freezer pegando uma garrafa d'água e fui até Lúcia.

— Toma, bebe! — estendi a garrafa pra ela

— Não quero água, eu quero mais cerveja. — ela fala tudo embolado

— Quer água sim e você vai tomar tudo. — usei um tom de voz sério

— Mas que saco. — ela bufa

Pegando a garrafa de água da minha, ela abriu e levou até a boca dando só um gole.

— Vamos, bebe mais! — falei dando um tapinha na sua mão

Revirando os olhos, ela obedeceu aos meu comando e terminou de tomar a água.

— Satisfeita, mamãe? — ela fala sarcástica

— Boa garota... — sorri satisfeita — E você, senhor... — olhei pra Vini — Trata de beber água também.

— Pode deixar, patroa. — Vini falou rindo

Quando os dois começaram a se agarrar na minha frente do nada, percebi que já estava na hora de voltar pro meu lugar.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora