𝓬𝓲𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓿𝓮𝓲𝓷𝓽𝓲𝓼𝓮𝓲𝓼

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𝐏 𝐀 𝐁 𝐋 𝐎 𝐆 𝐀 𝐕 𝐈

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𝐏 𝐀 𝐁 𝐋 𝐎 𝐆 𝐀 𝐕 𝐈

Eu me sentia como um peixe fora d'água, nunca fui muito fã de dormir fora de casa, nem mesmo quando vamos para outras cidades jogar, nós geralmente costumamos ir embora para Barcelona no mesmo dia.

A poucas vezes que durmo fora de casa são quando estou com a seleção, porque aí infelizmente eu não tenho muito poder de escolha.

E como se já não bastasse eu esta dormindo fora de casa, ainda estava em um país onde eu sequer conseguia entender o que eles falavam, poderiam está me xingando na minha cara que eu simplesmente não poderia fazer nada porque eu não entendo.

Nessas horas eu começo a enxergar que talvez Lewa não esteja tão errado quando puxa minha orelha dizendo que eu deveria aprender pelo menos o básico do inglês.

Durante o "jantar", as meninas conversavam e riam, só que elas conversavam em inglês o que me fazia ficar completamente perdido durante a conversa e quando elas se lembravam da minha presença, até tentavam falar em Espanhol, mas no meio da frase elas voltam a falar em inglês.

Isso quando as irmãs, não começavam a falar em português uma com a outra.

Mas o que que eu não faço pela Emily, não é?

Até mesmo viajo pro outro lado do mundo, para um país que eu não entendendo nada do que eles falam.

Só para ficar ao lado dela.

•••

Finalmente era hora de dormir e eu não sei porque, mas me encontrava nervoso. Era um quarto e uma cama para nós dois, depois de um mês sem dormimos juntos.

Isso é estranho? Afinal, somos ex namorados.

Eu já estava deitado na cama encarando o teto com um pouco de dor de cabeça, meus pensamentos não paravam e o pior, é que o inglês não saia da minha cabeça também.

Suspirei e virei a cabeça para o lado olhando para a porta do banheiro, Emily já estava lá dentro fazia meia hora, começo a me pergunto se ela está bem.

Quando pensei em chamá-la, escuto o barulho da porta se abrindo e quando meus olhos batem nela, foi impossível não a olhar de cima a baixo, até mesmo cheguei a me sentar um pouco na cama.

Puta que pariu.

Ela usava um babydooll de cetim, branco, o short era curto e a blusa tinha uma alça fina. Essa é nova, nunca tinha a visto usar antes.

Senti que eu estava tempo de mais olhando para ela quando a mesma cruza os braços escondendo a região dos seus seios. Olho para o seu rosto e a vejo com uma sobrancelha erguida.

— Pelo menos disfarça, Gavira. — ela fala em um tom de provocação

— Disfarçar? Porra, você... — eu não consigo terminar a frase, então apenas bufei passando a mão em meu cabelo

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora