𝓬𝓲𝓷𝓬𝓾𝓮𝓷𝓽𝓪 𝔂 𝓾𝓷𝓸

4.1K 231 84
                                    

ℙ 𝔸 𝔹 𝕃 𝕆 𝔾 𝔸 𝕍 𝕀

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ℙ 𝔸 𝔹 𝕃 𝕆 𝔾 𝔸 𝕍 𝕀

Passei basicamente o dia todo com minha família. E confesso que foi até legal fugir um pouco da minha rotina maluca de treinos e me sentir em casa.

Minha mãe obrigou a todos fazerem brincadeiras de grupo junto, o que nos fez rir bastante.

Quando estava perto de escurecer eu avisei que estava indo embora, minha mãe não queria que eu fosse a até ameaçou chorar. Mas quando prometi que voltava mais vezes pela décima vez, ela finalmente me liberou para ir.

Me despedi de todos e por incrível que pareça, acho que nem eu estava muito afim de ir embora.

Dentro do carro eu ouvia uma música depressiva que me fazia querer chorar, mas eu fui forte.

Eu não estava indo para casa, eu precisava resolver algo antes. Passar esse tempo com minha família me fez perceber algo muito importante.

Que eu devo valorizar mais as pessoas que eu tenho do meu lado.

Não quero dizer que eu já não sabia disso antes, mas acho que com o tempo eu acabei deixando esse conselho de lado e me deslumbrei com meu próprio ego.

Estacionei meu carro em frente a casa dele e ao olhar para a faixada eu respirei fundo. Só espero que ele me receba.

Desço do carro e caminho até a porta, fecho o punho e dou três batidas na madeira, esperando por resposta.

Demorou cerca de cinco minutos até que eu escutasse o barulho da chave rodando na fechadura.

A porta é aberta e eu faço uma cara de surpreso ao vê quem estava do outro lado, assim como ela também me olha surpresa.

Julietta.

A olhei de cima a baixo percebendo que a mesma usava nada a mais do que a blusa do Barcelona de Pedri. Ergui uma sobrancelha ao parar meus olhos em seu rosto.

- Ah, é só você! - ela revirou os olhos - Pensei que era o entregador. - bufou

- Que que você tá fazendo aqui? - perguntei e ela deu uma risada

- Acho que o mais correto aqui seria eu te perguntar o que você faz aqui. - ela cruzou os braços

- Eu vim falar com o Pedri, ele tá aí? - perguntei desviando meu olhar dela, olhando para dentro da casa

- Ele tá no banho! - respondeu simples

- E eu... - coço a garganta - Posso entrar? - ela ergueu uma sobrancelha

- Não sou burra, Gavira, eu sei que vocês dois não estão se falando, o Pedri me contou! - claro que contou

- Olha, eu juro que vim em paz. - suspirei

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora