𝓬𝓲𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓽𝓻𝓮𝓲𝓷𝓽𝓪 𝔂 𝓾𝓷𝓸

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

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𝓔 𝓜 𝓘 𝓛 𝓨

O dia foi extremamente agradável, o clima quente e ensolarado colaborou muito para isso também.

Scheila e Mary nos levaram para conhecer lugares incríveis, eu particularmente fiquei apaixonada pela biblioteca pública.

E quando me disseram que o gosto do café da Starbucks daqui era diferente do da Espanha, eu não acreditei, mas realmente, o gosto é bem diferente.

Até mesmo o Mc tem sabor diferente.

Na hora do almoço, Scheila nos levou para almoçar em um restaurante com comida típica brasileira, dizendo ela que não me daria o castigo de comer sua comida e nem a comida americana que segundo ela tem gosto de plástico.

É claro, não reclamei, afinal de contas a convivência com Rodrygo me tem feito apreciar muito a comida brasileira.

Quando conheci sua mãe, ela fez questão de me apresentar ao que a mesma chamou de "virada paulista", fiquei tão apaixonada pela aquela comida tanto quanto fiquei pela feijoada. Ela também me apresentou ao cuzcuz de leite.

Inclusive, eles riram bastante ao tentar me ensinar a falar essa palavra, "cuzcuz", que embora eu tenha tentado falar de todas as formas, não saia corretamente.

No restaurante em que as meninas nos levaram, você mesmo se servia. Tanto eu quanto Gavi ficamos completamente sem saber o que fazer.

Mas seguindo as instruções de Mariana que segundo ela já havia experimentado de quase tudo um pouco que tinha ali, eu coloquei em meu prato um pouco do que ela disse ser um bife a parmegiana, que era basicamente uma carne de boi, com bastante molho de tomate e muito queijo por cima.

Para acompanhar, coloquei um pouco de arroz branco e batatas fritas.

E para beber optei por um refrigerante guaraná, puramente influenciada por Rodrygo que me viciou nesse tipo de refrigerante, já que na Espanha os mais comuns de se encontrar são coca cola e fanta laranja. Embora eu devesse esta de dieta, já que tem campeonato se aproximando, mas qual é... eu estou viajando, mereço essa refeição livre.

Gavi preferiu ir no básico e pegou macarrão com molho branco.

Depois de toda comilança e conhecermos mais um pouco do centro da cidade e pontos turísticos, quase no finalzinho da tarde fomos ver o pôr do sol na praia.

Sentado na areia da praia e olhando para o céu que ganhava um tom alaranjado e um pouco avermelhado, eu sentia o vento soprar em meu rosto e isso me trouxe uma sensação de paz.

Por alguns segundos pensei no meu pai e lembrei do quanto ele estaria orgulho de ver onde a garotinha dele chegou e com isso, involuntariamente pude sentir meus olhos se encher de lágrimas e eu abri um sorriso fraco passando a mão abaixo dos meus olhos.

𝑷𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆, 𝒏𝒐𝒔//𝑷𝒂𝒃𝒍𝒐 𝑮𝒂𝒗𝒊Onde histórias criam vida. Descubra agora