Cayendo en la Tentación II Simone & Soraya

Capítulo 04

Eu acho que ela está com raiva. Ah, não.

(Simone):Com licença, — diz ela, prendendo-me com seu olhar brilhante e cor de mel, por um momento.

Ela se vira e se dirige ao balcão da recepção.Qual é o problema agora? Eu assisto hipnotizada quando ela fala
animadamente com a ‘Senhorita cabelo muito curto e batom vermelho’.

Simone pega a sua carteira e entrega o seu cartão de crédito.
Merda. Ela deve esta comprando uma destas fotos.

(XX): Ei. Então, você é a musa. Estas fotografias são ótimas. — Um jovem com uma madeixa de cabelo loiro brilhante me assusta.

Eu sinto uma mão no meu
cotovelo e Simone está de volta.

(XX): Você é uma mulher de sorte. — O louro sorriu forçado em choque para
Simone, que lhe dá um olhar frio.

(Simone):Sim, eu sou, — ela resmunga de forma enigmática, enquanto ela me
puxa para um lado.

(Soraya):Você acabou de comprar um desses?

(Simone)Um desses? — Ela bufa, sem tirar os olhos deles.

(Soraya):Você comprou mais de um?
Ela revira os olhos.

(Simone):Eu comprei todos eles, Soraya. Não quero nenhum olhar estranho e convidativo para você na privacidade de sua casa.

Minha primeira inclinação foi rir.

(Soraya):Você prefere que seja você? — Eu zombo.

Ela olha para mim, pego de surpresa pela minha ousadia, eu acho, mas ela
está tentando esconder sua diversão.

(Simone):Francamente, sim.

(Soraya):Pervertida, — eu olho para ela e mordo meu lábio inferior para evitar um
sorriso.

Sua boca está aberta e, agora, sua diversão é óbvia. Ela acaricia o queixo,
pensativo.

(Simone):Não é possível argumentar com essa afirmação, Soraya. — Ela
balança a cabeça, e seus olhos suavizam com humor.

(Soraya): Eu discutiria mais com você, mas eu assinei um NDA.

Ela suspira, olhando para mim, com seus olhos cor de mel que agora estão escurecidos .

(Simone):O que eu gostaria de fazer com a sua boca inteligente, — ela murmura.

Eu suspiro, sabendo muito bem o que significa.

(Soraya): Você é muito rude. — Eu tento parecer chocada e tenho sucesso. Será que ela não tem limites?

Ela sorri para mim, divertida, e, em seguida, ela franze a testa.

(Simone):Você parece muito descontraída nessas fotografias, Soraya. Eu não a vejo muitas vezes assim.

O quê? Opa! Vamos mudar de assunto nessa conversa sobre não-conclusão lógica de brincalhona a séria.

Eu ruborizo e olho para os meus dedos. Ela ergue a minha cabeça, e eu inalo fortemente no contato com seus longos dedos brancos.

(Simone):Eu quero que você relaxe comigo, — ela sussurra. Todo traço de humor já passou.

Dentro de mim essa alegria agita novamente. Mas como isto pode ser? Nós temos problemas.

(Soraya):Você tem que parar de me intimidar se você quer isso, — eu disparo.