Capítulo 55

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Oiiiiiiii quengas  de mi core, desculpa o sumiço, iniciei a faculdade e tá correria só, mas tá aqui um capítulo  grande para você...



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(Simone):Pronta? — Ela pergunta. Seus olhos brilham perversamente, enquanto ela escorrega primeiro o seu indicador, em seguida, seu dedo médio em sua boca e chupa-os. — Extremamente refinado, senhorita Thronicke. — Ela sussurra. Eu quase convulsiono no local.

(Soraya):Eu não posso acreditar que você fez isso. — Murmuro, e eu estou praticamente chegando a rebentar pelas costuras.

(Simone):Você ficaria surpresa com o que posso fazer, Srta. Thronicke. — ela diz.

Estendendo a mão, ela enfia uma mecha de cabelo atrás da minha orelha, um leve sorriso trai a sua diversão.

(Simone):Eu quero te levar para casa, mas talvez a gente só vá tão longe quanto á distância para chegar ao carro. — Ela sorri para mim, enquanto ela pega a minha mão e me leva para fora do elevador.

O quê! Sexo no carro? Não podemos simplesmente fazê-lo aqui no mármore frio do piso do átrio... Por favor?

(Simone):Venha.

(Soraya):Sim, eu quero.

(Simone):Srta. Thronicke, — Ela adverte-me com falso horror divertido.

(Soraya):Eu nunca fiz sexo num carro. — Eu murmuro. Simone para e coloca esses mesmos dedos sob o meu queixo, inclinando a cabeça para trás e olhando para mim.

(Simone):Estou muito contente por ouvir isso. Eu tenho que dizer que eu ficaria muito surpresa, para não dizer zangada, se você tivesse.

Eu coro, piscando para ela. Claro, eu só tive relações sexuais com ela. Eu faço uma careta para ela.

(Soraya):Não é isso que eu quis dizer.

(Simone):O que você quer dizer? — Seu tom é inesperadamente duro.

(Soraya):Simone, era apenas uma expressão.

(Simone):A famosa expressão. Eu nunca fiz sexo em um carro. Sim, isso simplesmente comum.

Eita... Qual é o seu problema?

(Soraya):Simone, eu não estava pensando. Pelo amor de Deus, você apenas... Hum, fez isso comigo em um elevador cheio de gente. Meu juízo está disperso.

Ela levanta as sobrancelhas.


(Simone):O que eu fiz para você? — Ela desafia.

Eu faço uma carranca para ela. Simone quer me fazer dizer.

(Soraya):Você me excitou, foi um grande momento. Agora me leve pra casa e me foda.

Sua boca se abre, ela ri surpresa. Agora ela parece jovem e despreocupada.

Oh, é bom ouvi-la rir. Eu amo isso, porque é tão raro.

(Simone):Você é uma romântica nata, Srta. Thronicke. — Ela pega a minha mão, e dirigimo-nos para fora do prédio para onde o manobrista está com o meu Saab. — Então você quer sexo em um carro. — Simone murmura, enquanto liga a ignição.

(Soraya):Francamente, eu teria ficado feliz com o piso do átrio.

(Simone):Confie em mim, Soraya, eu faria isso. Mas eu não gostaria de ser presa esta hora da noite, e eu não quero foder você em um banheiro. Bem, hoje não.

O quê!

(Soraya):Você quer dizer que havia esta possibilidade?

(Simone):Oh sim.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora