Cayendo en la Tentación II Simone & Soraya

Capítulo 65

(Simone):Eu gosto da sua versão de desculpas, — ela respira no meu cabelo.

(Soraya):E eu gosto da sua, — eu rio, aninhando-me contra o seu peito. — Já acabou?

(Simone):Cristo, Soraya, você quer mais?

(Soraya):Não! Seu trabalho.

(Simone):Vou acabar em cerca de meia hora. Eu ouvi sua mensagem em meu correio de voz.

(Soraya):Foi de ontem.

(Simone):Você parecia preocupada.

Eu a abraço firmemente.

(Soraya):Eu estava. Quando você não respondeu.

Ela beija o meu cabelo.

(Simone):Seu bolo deve ficar pronto em meia hora. — Eu sorrio para ela e desço de seu colo. — Anseio por ele. Cheira delicioso, evocativo mesmo, enquanto ele estava assando.

Eu sorrio timidamente para ela, sentindo um pouco de autoconsciência, e ela reflete a minha expressão. Caramba, nós somos realmente tão diferentes?

Talvez sejam suas primeiras memórias de cozinha. Inclinando-me, lhe dou um beijo rápido no canto da boca e faço meu caminho de volta para a cozinha.

[.......]

Eu estou toda preparada quando o ouço sair de seu estúdio, e eu acendo a vela dourada solitária em seu bolo.

Ela me dá um sorriso de orelha a orelha e observo como ela caminha em direção a mim, e eu suavemente canto Feliz Aniversário para ela. Então, ela se inclina e sopra, fechando os olhos.

(Simone):Eu fiz o meu desejo, — ela diz, enquanto os abre novamente, e por algum motivo o seu olhar me faz corar.

(Soraya):A cobertura ainda está mole. Eu espero que você goste.

(Simone):Eu não posso esperar para prová-lo, Soraya, — ela murmura, e ela faz aquele som que parece tão insolente.

Eu corto uma fatia para cada um, e nós comemos com garfos pequenos.

(Simone):Mmm, — ela geme em agradecimento. — É por isso que eu quero casar com você.

E eu rio com alívio... ela gostou.

(.....)

(Simone):Pronta para encarar a minha família? — Simone desliga a ignição do R8. Estamos estacionados na garagem de seus pais.

(Soraya):Sim. Você vai dizer a eles?

(Simone); Claro. Estou ansiosa para ver suas reações.— Ela sorri maliciosamente para mim e sai do carro.

São sete e meia, e apesar de ter sido um dia quente, há uma brisa fresca na noite soprando para fora da baía.

Eu puxo meu envoltório em torno de mim e saio do carro. Eu estou vestindo um vestido de cocktail verde esmeralda que encontrei esta manhã enquanto eu estava vasculhando o armário.

Ele tem um cinto largo combinando. Simone pega a minha mão, vamos para a porta da frente. Ramez abre antes mesmo que ela possa bater.

(Ramez): Simone, olá. Feliz aniversário, minha filha. — Ela pega a mão oferecida por Simone, mas o puxa para um abraço breve, surpreendendo ela.

(Simone):Er... obrigado, pai.

(Ramez): Soraya, que adorável vê-la de novo. — Ele me abraça, também, e nós o seguimos para dentro da casa.