Capítulo 32

269 27 2
                                    

Capítulo  longo pra vcs..

.

.



(Soraya):Eu estava apenas deixando minha roupa pronta para trabalhar amanhã. — Eu murmurei.

(Simone):Trabalho! — Simone exclama como se fosse um palavrão, e ela me libera, gritante.

(Soraya): Sim, funciona. — Eu respondo, confusa por sua reação.

Ela olha para mim com total incompreensão.

(Simone);Mas Renata, ela está lá fora. — Ela faz uma pausa. — Eu não quero que você vá trabalhar.

O quê?

(Soraya):Isso é ridículo, Simone. Eu tenho que ir trabalhar.

(Simone);Não, você não tem.

(Soraya):Eu tenho um novo emprego que eu gosto. Claro que eu tenho que ir trabalhar. — O que ela quer dizer?

(Simone): Não, você não. — Ela repete, enfaticamente.

(Soraya):Você acha que eu vou ficar aqui girando os polegares, enquanto você é a dona do mundo e do universo?

(Simone):Francamente. . . sim.

Oh, cinquenta, cinquenta, cinquenta. . . dai-me força.

(Soraya):Simone, eu preciso ir trabalhar.

(Simone):Não, você não precisa.

(Soraya):Sim. Eu. Preciso. — Eu digo lentamente como se el! fosse uma criança.

Ela franze a testa para mim.

(Simone):Não é seguro.

(Soraya):Simone. . . Eu preciso trabalhar para viver, e eu vou ficar bem.

(Simone):Não, você não precisa trabalhar para viver e como você sabe que você vai ficar bem? — Ela está quase gritando.

O que ela quer dizer? Ela vai me bancar? Oh, isso é mais do que ridículo.

Eu a conheço há cinco semanas. Simone está com raiva agora, seus olhos cor de mel estão tempestuosos e intermitentes, mas eu não dou a mínima.

(Soraya):Pelo amor de Deus, Simone, Renata estava de pé no final da sua cama, e ela não me prejudicou, e sim, eu preciso trabalhar. Eu não quero ser dependente de você. Eu tenho meus empréstimos de estudante para pagar.

Sua boca prensou em uma linha sombria, quando eu coloquei minhas
mãos em meus quadris. Não estou cedendo nisto. Quem diabos ela pensa que é?

(Simone):Eu não quero que você vá trabalhar.

(Soraya):Não é como você quer, Simone. Esta não é a sua decisão.

Ela passa a mão pelo seus cabelos os bagunçado, quando olha para mim. Segundos, minutos vão passando à medida que uma olha para a outra.

(Simone):Sawyer irá com você.

(Soraya): Simone, não é necessário. Você está sendo irracional.

(Simone):Irracional? — Ela rosna. — Ou ele vai com você, ou eu vou ser muito irracional e mantê-la aqui.

Ela não o faria, não é?
(Soraya):Como, exatamente?

(Simone):Oh, eu tratarei de encontrar um caminho, Soraya. Não me empurre.

(Soraya):Ok! — Admito, segurando minhas mãos, aplacando. Puta merda, Cinquenta está de volta com uma vingança.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora