Capítulo 20

307 31 1
                                    

Chegou o baileee....

.
.
.

.
.


Há uma fila de carros de luxo estacionados até a garagem da mansão Tebet.

Longas lanternas de papeis cor de rosa, estão penduradas em todo o caminho, enquanto nós chegamos mais perto com o Audi, posso ver que elas estão por toda parte.

No claro início da noite, elas parecem mágicas, como se estivéssemos entrando num reino encantado. Olho para Simone. Muito adequada para a minha princesa, e em mim floresce uma excitação infantil, superando todos os outros sentimentos.

(Simone):Ponha a máscara, — Simone sorri, e quando ela veste sua simples máscara preta com alguns detalhes pratas, minha princesa torna-se mais sombria, mais sensual.

Tudo o que posso ver do seu rosto é a boca bonita com seu batom nud rosado, esculpida e a mandíbula forte.

Puta merda... Meu batimento cardíaco dispara com a visão dela. Eu aperto a minha máscara e sorrio para ela, ignorando a fome no fundo do meu corpo.

Taylor puxa para a entrada de automóveis, e um manobrista abre a porta para Simone. Sawyer pula para abrir a minha.

(Simone):Pronta? — Simone pergunta.

(Soraya): Como eu sempre estive.
(Simone):Você está linda, Soraya. — Ela beija a minha mão e sai do carro.

Um tapete verde escuro corre ao longo da grama num lado da casa, conduzindo-nos ao impressionante terreno da parte traseira.

Simone tem um braço protetor em torno de mim, descansando a mão na minha cintura, enquanto seguimos o tapete verde, um fluxo constante da elite de Seattle, vestidos com suas melhores roupas e usando todos os tipos de máscaras, e lanternas que iluminam o caminho.

Dois fotógrafos guiam os convidados para posar para fotos, contra o pano de fundo de um caramanchão de hera.

(Fotógrafo);Sra. Tebet! — Um dos fotógrafos chama. Simone acena com a cabeça em reconhecimento e me puxa para perto e nos posicionamos rapidamente para uma foto.

Como eles sabem quem é ela? Ela não está  com sua  marca registrada, o rebelde cabelo soltos partido ao meio.

(Soraya):Dois fotógrafos? — Pergunto a Simone.

(Simone):Um é do Seattle Times, o outro é para uma lembrança. Nós poderemos comprar uma cópia mais tarde.

Oh, minha foto na imprensa novamente.

Renata entra brevemente em minha mente. Foi assim que ela me encontrou, posando com Simone.

O pensamento é inquietante, embora reconfortante, pois estou irreconhecível atrás da minha máscara.

No final da linha, de terno branco, os garçons servem nas bandejas, copos cheios de champanhe, e eu sou grata quando Simone passa-me um copo, efetivamente me distraindo de meus pensamentos escuros.

Nós nos aproximamos de uma grande pérgula branca, com versões menores das lanternas de papel penduradas. Abaixo dela, brilha uma pista de dança quadriculada em preto e branco, rodeada por uma cerca baixa, com entradas por três lados.

Em cada entrada estão duas esculturas elaboradas, de gelo, de cisnes. O quarto lado da pérgula é ocupado por um quarteto de cordas que toca suavemente, uma assombrosa e etérea peça, que eu não reconheço.

Aparentemente o palco será de uso de alguma grande banda, mas ainda não hásinal dos músicos. Eu acho que isto deve ser para mais tarde.

Pegando minha mão, Simone me leva entre cisnes na pista de dança, onde os outros convidados estão reunindo, conversando com suas taças de champanhe.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora