(Soraya):Nada vai acontecer comigo. — Eu a tranquilizo, com minha voz calma.
— Eu chego e acaricio seu rosto, correndo os dedos em seu queixo. Sua pele é inesperadamente suave. — Eu adoro seu sinal, seu queixo rasgadinho. — Eu sussurro incapaz de esconder o encantamento da minha voz a está bela mulher fodida que está diante de mim.Traço a linha de seu lábio inferior, em seguida, arrasto meus dedos em sua garganta, até a mancha de batom fraco na base do pescoço.
Ela olha para mim, ainda não me tocando, seus lábios se separaram. Eu corro o meu dedo indicador ao longo dessa linha, e ela fecha os olhos. Sua suave respiração se acelera.
Meus dedos alcançam a borda de sua camisa, até chegar ao botão apertado da sua blusa.
(Simone):Eu não vou tocar em você. Eu só quero desfazer sua camisa. — Eu sussurro.
Seus olhos arregalados me olham com alarme. Mas ela não se move, e não me impede. Muito lentamente eu solto o botão, segurando o material longe de sua pele, e movo provisoriamente o botão para o lado, repetindo o processo lentamente, concentrando-me no que estou fazendo.
Eu não quero tocá-la. Bem, eu quero. . . Mas não vou. No quarto botão, reaparece uma linha vermelha, e eu sorrio timidamente para ela.
(Soraya):De volta ao território familiar. — Eu traço a linha com os meus dedos antes de desfazer o último botão. Abro sua camisa e me movo para seus punhos, tirando as negras abotoaduras de pedra polida, uma por vez.
(Soraya):Posso tirar sua camisa, junto ao seu sutiã? — Eu peço. Minha voz baixa.
Ela acena com a cabeça, os olhos ainda arregalados, enquanto eu alcanço e puxo sua camisa sobre os ombros, e logo em seguida faço o mesmo com o sutiã. Ela libera as mãos, ficando nua na minha frente, da cintura para cima. Com sua camisa tirada, ela parece recuperar o seu equilíbrio. Ela sorriu para mim.
(Simone);E minhas calças, Srta. Thronicke? — Ela pergunta, levantando uma sobrancelha.
(Soraya):No quarto de dormir. Eu quero você na cama.
(Simone):Você quer agora? Srta. Thronicke, você é insaciável.
(Soraya):Eu não posso imaginar o por que. — Eu agarro sua mão, tirando de seu estudo, e a levo para seu quarto.
O quarto está frio.
(Simone):Você abriu a porta da varanda? — Ela pergunta, franzindo a testa para mim quando chegamos a seu quarto.(Soraya):Não. — Eu não me lembro de fazer isso. Lembro-me de olhar por todo o quarto quando eu acordei e a porta estava definitivamente fechada.
Oh merda. . . Todo o sangue sumiu do meu rosto, e eu olho para Simone com a minha boca ficando aberta.
(Simone):O quê? — Ela parou me encarando.
(Soraya):Quando eu acordei. . . Havia alguém aqui. — Eu sussurrei. — Eu pensei que fosse minha imaginação.
(Simone):O quê? — Ela olha horrorizada e corre para a porta da varanda, olha lá fora, e então volta para dentro do quarto e tranca a porta atrás dela. — Você tem certeza? Quem? — Ela perguntou com voz firme.
(Soraya):Uma mulher, eu acho. Estava escuro. Eu tinha acabado de acordar.
(Simone):Se vista. — Ela rosna pra mim no seu caminho de volta. — Agora!
(Soraya):Minhas roupas estão lá em cima. — Eu choramingo.
Ela abre uma das gavetas e puxa um par de calças de moletom.
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Cayendo en la Tentación II Simone & Soraya
Roman d'amourestá é mais uma adaptação de Cinquanto Tons, espero que todos gostem.. Assustada com os segredos obscuros da bela e atormentada Simone Tebet, Soraya Thronicke põe um ponto final em seu relacionamento com a jovem empresária e concentra-se em sua no...