Capítulo 25

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(Soraya):Nada vai acontecer comigo. — Eu a tranquilizo, com minha voz calma.
— Eu chego e acaricio seu rosto, correndo os dedos em seu queixo. Sua pele é inesperadamente suave. — Eu adoro seu sinal, seu queixo rasgadinho. — Eu sussurro incapaz de  esconder o encantamento da minha voz a está  bela mulher  fodida que está diante de mim.

Traço a linha de seu lábio inferior, em seguida, arrasto meus dedos em sua garganta, até a mancha de batom fraco na base do pescoço.

Ela olha para mim, ainda não me tocando, seus lábios se separaram. Eu corro o meu dedo indicador ao longo dessa linha, e ela fecha os olhos. Sua suave respiração se acelera.

Meus dedos alcançam a borda de sua camisa, até chegar ao botão apertado da sua blusa.

(Simone):Eu não vou tocar em você. Eu só quero desfazer sua camisa. — Eu sussurro.

Seus olhos arregalados me olham com alarme. Mas ela não se move, e não me impede. Muito lentamente eu solto o botão, segurando o material longe de sua pele, e movo provisoriamente o botão para o lado, repetindo o processo lentamente, concentrando-me no que estou fazendo.

Eu não quero tocá-la. Bem, eu quero. . . Mas não vou. No quarto botão, reaparece uma linha vermelha, e eu sorrio timidamente para ela.

(Soraya):De volta ao território familiar. — Eu traço a linha com os meus dedos antes de desfazer o último botão. Abro sua camisa e me movo para seus punhos, tirando as negras abotoaduras de pedra polida, uma por vez.

(Soraya):Posso tirar sua camisa, junto ao seu sutiã? — Eu peço. Minha voz baixa.

Ela acena com a cabeça, os olhos ainda arregalados, enquanto eu alcanço e puxo sua camisa sobre os ombros, e logo em seguida faço o mesmo com o sutiã. Ela libera as mãos, ficando nua na minha frente, da cintura para cima. Com sua camisa tirada, ela parece recuperar o seu equilíbrio. Ela  sorriu para mim.

(Simone);E minhas calças, Srta. Thronicke? — Ela pergunta, levantando uma sobrancelha.

(Soraya):No quarto de dormir. Eu quero você na cama.

(Simone):Você quer agora? Srta. Thronicke, você é insaciável.

(Soraya):Eu não posso imaginar o por que. — Eu agarro sua mão, tirando de seu estudo, e a levo para seu quarto.

O quarto está frio.
(Simone):Você abriu a porta da varanda? — Ela pergunta, franzindo a testa para mim quando chegamos a seu quarto.

(Soraya):Não. — Eu não me lembro de fazer isso. Lembro-me de olhar por todo o quarto quando eu acordei e a porta estava definitivamente fechada.

Oh merda. . . Todo o sangue sumiu do meu rosto, e eu olho para Simone com a minha boca ficando aberta.

(Simone):O quê? — Ela parou me encarando.

(Soraya):Quando eu acordei. . . Havia alguém aqui. — Eu sussurrei. — Eu pensei que fosse minha imaginação.

(Simone):O quê? — Ela olha horrorizada e corre para a porta da varanda, olha lá fora, e então volta para dentro do quarto e tranca a porta atrás dela. — Você tem certeza? Quem? — Ela perguntou com voz firme.

(Soraya):Uma mulher, eu acho. Estava escuro. Eu tinha acabado de acordar.

(Simone):Se vista. — Ela rosna pra mim no seu caminho de volta. — Agora!

(Soraya):Minhas roupas estão lá em cima. — Eu choramingo.

Ela abre uma das gavetas e puxa um par de calças de moletom.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora