Capítulo 31

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Ele deve saber o que Simone e eu
fizemos no barco quando ele desembarcou.

(Soraya):Bom dia, Mac, e muito obrigada.

Ela sorri para mim e pisca, fazendo-me corar. Simone pega a minha mão, e caminhamos até o cais para passear na marina.

(Soraya):De onde é o Mac?— Eu pergunto, curiosa sobre o seu sotaque.

(Simone):Da Irlanda. . . Irlanda do Norte. — Simone se corrige.

(Soraya):Ele é seu amigo?

(Simone):Mac? Ele é meu empregado. Ajudou a construir o Fairte.

(Soraya):Você tem muitos amigos?

Ela franze a testa.

(Simone):Não de verdade. Fazendo o que eu faço. . . Eu não cultivo amizades. Há apenas... — Ela para, sua carranca aprofunda, e sei que ele ia mencionar a Sra. Robinson.

(Soraya):Com fome? — Pergunto para ela, tentando mudar de assunto.

Concorda com a cabeça. Na verdade, estou morrendo de fome.

(Simone):Vamos comer onde deixei o carro. Venha. Ao lado do SP’s Place tem um pequeno bistrô italiano chamado Bee’s. Isso me lembra do lugar em Portland: algumas mesas e estandes, a decoração muito fresca e moderna, com uma grande fotografia preto e branca de uma virada de século como um mural.

Simone e eu estamos sentados em uma cabine, debruçados sobre o menu e bebendo um Frascati delicioso, quando eu olho para cima a partir do menu, após ter feito a minha escolha e Simone está olhando para mim especulativamente.

(Soraya):O quê?— Eu pergunto.

(Simone):Você está linda, Soraya. O exterior concorda com você.

Eu coro.

(Soraya):Eu me sinto um pouco bronzeada para dizer a verdade. Mas eu tive uma tarde linda. Uma tarde perfeita. Obrigado.

Ela sorri, seus olhos quentes.

(Simone);O prazer é meu. — Ela murmura.

(Soraya):Posso te perguntar uma coisa?— Eu decido em uma missão de investigação.

(Simone):Qualquer coisa, Soraya. Você sabe isso. — Ela vira a cabeça para um
lado, olhando delicioso.

(Soraya):Você não parece ter muitos amigos. Por que isso?

Ela encolhe os ombros e franze a testa.

(Simone):Eu te disse, eu realmente não tenho tempo. Tenho colegas de trabalho, no entanto, o que é muito diferente de amizades, eu suponho. Eu tenho minha família e é isso. Além de Elena.

Eu ignorei a menção da cadela.

(Soraya):Sem amigos do sexo masculino da sua idade que você possa sair e desabafar?

(Simone):Você sabe como eu gosto de desabafar, Soraya. — Simone revirou a boca. — E eu estive trabalhando, construindo um negócio. — Ela parece confusa. — Isso é tudo que eu faço, exceto vela e voar ocasionalmente.

(Soraya):Nem mesmo na faculdade?

(Simone):Não de verdade.

(Soraya):Só Elena, então?

Ela balança a cabeça, sua expressão desconfiada.

(Soraya):Deve ser solitária.

Seus lábios enrolam em um pequeno sorriso melancólico.
(Simone):O que você gostaria de comer? — Ela pergunta, mudando de assunto novamente.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora