Cayendo en la Tentación II Simone & Soraya

Capítulo 33

Eu mudo um pouco à minha direita, e ela me segue. Me curvo sobre relaxando em segundo plano, fazendo seus exercícios de chão, um grande sorriso
gordo em seu rosto.

Eu posiciono a bola branca. Simone passeia ao redor da mesa e fica bem
atrás de mim enquanto me inclino mais para ter minha chance.

Ela coloca a mão na minha coxa direita e passa os dedos para cima e para baixo da minha perna, para trás e de volta, levemente me acariciando.

(Soraya);Eu vou errar, se você continuar fazendo isso, — eu sussurro, fechando
meus olhos e saboreando a sensação de suas mãos em mim.

(Simone):Eu não me importo se você acertar ou errar, bebê. Eu só queria te ver assim, parcialmente vestida, estendida sobre a minha mesa de bilhar. Você tem alguma ideia de quão quente você parece no momento?

Eu coro, e minha deusa interior agarra uma rosa entre os dentes e começa
a dançar tango. Tomando uma respiração profunda, tento ignorá-la e alinhar meu tiro. É impossível. Ela me acaricia atrás, uma e outra vez.

(Soraya):Acima e a esquerda, — murmuro, em seguida, bato a bola branca.

Ela me da um tapa forte, diretamente em meu traseiro. É tão inesperado que eu grito. A branca bate na preta, que rebate na almofada ampla da caçapa. Simone acaricia meu traseiro novamente.

(Simone):Ah, eu acho que você precisa tentar novamente, — ela sussurra. — Você deve se concentrar, Soraya.

Estou ofegante agora, animada com este jogo. Ela caminha até o fim da
mesa, coloca a bola preta de novo, em seguida, pega a bola branca de volta para mim. Ela parece tão sensual, olhar escuro com um sorriso lascivo. Como eu poderia resistir a essa mulher?

Eu pego a bola e a alinho, pronta para atacar novamente.

(Simone):Ei, ei, — el! adverte. — Espere. — Ah, ela adora prolongar a minha
agonia.

Ela caminha de volta e fica atrás de mim novamente. Eu fecho meus olhos
mais uma vez enquanto ela acaricia minha coxa esquerda desta vez, em seguida, acaricia minhas costas novamente.

(Simone):Mira, — ela assopra.

Eu não posso evitar meu gemido com torções de desejo e dando voltas
dentro de mim. E eu tento, realmente tento, pensar onde eu deveria bater a preta com a branca. Eu mudo um pouco à minha direita, e ela me segue.

Me curvo sobre a mesa mais uma vez. Usando qualquer vestígio de força interior, que diminuiu consideravelmente desde que eu sei o que vai acontecer quando eu bater na bola branca, miro e acerto a branca novamente. Simone me da uma tapa mais uma vez, forte.

Ai! Erro de novo.
(Soraya):Oh não! — eu solto um gemido.

(Simone):Uma vez mais, bebê. E se você perder dessa vez, eu realmente vou deixar que você consiga o que quer.

O quê? Ter o que?

Ela coloca a bola preta mais uma vez e caminha, dolorosamente lento, de volta para mim até que ele está de pé atrás de mim, acariciando minhas costas mais uma vez.

(Simone):Você pode fazer isso, — lisonjeia.

Oh, não quando você está me distraindo assim. Eu empurro meu traseiro para trás contra a mão dela, e ela me da uma tapa levemente.

(Simone):Ansiosa, Srta. Thronicke? — Ela murmura.

Sim. Eu quero você.
(Simone):Bem, vamos nos livrar delas. — Ela desliza suavemente minha calcinha para baixo pelas minhas coxas e as tira. Eu não posso ver o que ela faz com elas, mas elela me deixa exposta e planta um beijo suave em cada lado do meu traseiro. — Dê a tacada, bebê.