Cayendo en la Tentación II Simone & Soraya

Capítulo 14

Boa noiteesss...

Então gente nessa fic  Soraya é morena...

Só para alertar mesmo...

Boa leitura...

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(Soraya):Greta, com quem o Sra. Tebet está falando? — Meu couro cabeludo está tentando deixar minha cabeça.

Estou toda arrepiada pela apreensão, e meu subconsciente está gritando para mim segui-lo. Mas eu pareço indiferente o suficiente.

(Greta): Oh, é a Sra. Lincoln. Ela é proprietária do lugar com a Sra. Tebet. — Greta parece mais do que feliz em compartilhar.

(Soraya):Sra. Lincoln? — Eu pensei que a Sra. Robinson tinha se divorciado.

Talvez ela tenha se casado com algum pobre coitado.

(Greta): Sim. Ela normalmente não está aqui, mas um dos nossos técnicos estádoente hoje, então ela está no lugar.

(Soraya):Você sabe o primeiro nome da Sra. Lincoln?

Greta olha para mim, franzindo a testa e franze os lábios brilhantes de rosa pink, questionando a minha curiosidade. Merda, talvez este seja um passo longo demais.

(Greta): Elena, — ela diz, quase relutantemente.

Estou inundada por uma estranha sensação de alívio, minha intuição não me deixou na mão.

Sentido de aranha? Meu subconsciente bufa, sentido contra pedófilos.

Elas ainda estão no fundo, discutindo. Simone está falando rapidamente com Elena, e ela parece preocupada, balançando a cabeça, faz caretas, e balança a cabeça. Estende a mão, ela esfrega o braço suavemente enquanto morde o lábio.

Outro aceno de cabeça, e ela olha para mim e oferece-me um pequeno sorriso tranquilizador.

Eu só posso olhar para ela com o rosto impassível. Eu acho que estou em choque. Como ela pode me trazer aqui?

Ela murmura algo para Simone, e el olha em minha direção, brevemente, em seguida, volta-se para ela e responde. Ela balança a cabeça, e eu acho que ela está desejando-lhe sorte, mas minhas habilidades em leitura de lábios não são altamente desenvolvidas.

Simone Tebet caminha de volta para mim, com ansiedade em seu rosto. Caramba.. A Sra. Robinson retorna para a sala dos fundos, fechando a porta atrás dela.

Simone faz uma carranca.

(Simone):Você está bem? — Ela pergunta, mas sua voz é tensa, cautelosa.

(Soraya):Não realmente. Você não queria me apresentar? — Minha voz soa fria, dura.

Sua boca abre, ela olha como se eu tivesse puxado o tapete debaixo dos seus pés.

(Simone):Mas eu pensei...

(Soraya):Para uma mulher brilhante, às vezes... — Faltam-me palavras. — Eu gostaria de ir, por favor.

(Simone):Por quê?

(Soraya):Você sabe por quê. — Eu reviro os olhos.

Ela olha para mim, com os olhos ardendo.

(Simone):Sinto muito, Soraya. Eu não sabia que ela estaria aqui. Ela nunca estáaqui. Ela abriu uma nova filial no Bravern Center, e é lá que ela está habitualmente. Alguém estava doente hoje.
Eu giro nos calcanhares e me dirijo para a porta.

(Simone):Nós não precisamos do Franco, Greta, — Simone se dirige para fora da porta.

Eu tenho que suprimir o impulso de correr. Eu quero correr rápido e para longe. Eu tenho uma vontade imensa de chorar. Eu só preciso estar longe de tudo, antes de foder tudo isso.