Capítulo 28

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Oiieeee meninas comentem nome de meninas aqui pra mim ver uma coisinha rapidinho...


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(Simone):Assim como eu, se bem me lembro, Srta. Thronicke. Nosso objetivo é agradar. — Ela fala pausadamente e seu rosto suaviza, séria. — E isso significa que você é minha, completamente. — Todo traço de humor desaparece quando ela olhou para mim.

(Soraya): Sim, eu sou. — Murmuro de volta para ela. — Eu queria te perguntar uma coisa.

(Simone):Vá em frente.

(Soraya):O seu pai biológico. . . você sabe quem ele era? — Este pensamento me incomoda.

Ela franze o cenho, e, em seguida, balança a cabeça.

(Simone):Eu não tenho ideia. Não era o selvagem do seu cafetão, o que é bom.
(Soraya): Como você sabe?

(Simone):Algo que meu pai. . . Ramez disse para mim.

Eu olho para Simone com expectativa, esperando. Ela sorriu para mim.

(Simone);Então, sedenta de informação, Soraya. — Ela suspira, balançando a cabeça. — O cafetão descobriu o corpo da prostituta drogada e telefonou para as autoridades. Levou quatro dias para fazer a descoberta. Ele fechou a porta quando saiu. . . deixou-me com ela. . . com seu corpo. — Seus olhos anuviam pela memória.

Eu inalo fortemente. Pobre bebê, um horror muito triste para contemplar.
(Simone):A polícia o entrevistou mais tarde. E ele negou que tinha alguma coisa a ver comigo e, Ramez disse que não nos parecíamos.

(Soraya):Você se lembra de como ele se parecia?

(Simone): Soraya, não costumo relembrar essa parte da minha vida. Sim, eu me lembro como ele era. Eu nunca vou esquecê-lo. — O rosto de Simone escurece e endurece, tornando-se mais angular, seus olhos gelados com raiva. — Podemos falar sobre outra coisa?

(Soraya):Sinto muito. Eu não queria incomodá-la.

Ela balança a cabeça.

(Simone):Isso é notícia velha, Soraya. Não é algo que eu quero pensar.

(Soraya):Então, qual é essa surpresa, então?— Eu preciso mudar de assunto antes que ela se volte toda Simone comigo. Sua expressão ilumina
imediatamente.

(Simone):Você pode sair e enfrentar um pouco de ar fresco? Eu quero lhe mostrar uma coisa.

(Soraya):Claro.

Admira-me a rapidez com que ela muda totalmente seu humor. Ela sorri para mim como uma menininha despreocupada, sorriso de eu só tenho 27, e meu coração quase sai da minha boca.

Então, é algo encerrado em seu coração, eu posso dizer. Ela esmaga alegremente o meu traseiro.
(Simone):Vista-se. Jeans vai ser bom. Espero que Taylor tenha embalado algum para você.

Ela se levanta e puxa a cueca boxer. Oh. . . Eu poderia sentar aqui o dia todo, observando ela passear pela sala. Minha deusa interior concorda, desmaiando enquanto ela olha amorosamente de sua espreguiçadeira.

(Simone):Levante-se. — Ela me repreende, mandona como sempre. Eu olho para ela, sorrindo.

(Soraya):Só admirando a vista.

Ela desvia seu olhar de mim. Quando nos vestimos, percebo que nós nos movemos com a sincronização de duas pessoas que conhecem bem uma  ao outra, cada uma atenta e consciente da outra, trocando o sorriso ocasional tímido e um doce toque. E percebo que isso é tão novo para ela quanto é para mim.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora