Capítulo 44

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Oh meu Deus! Lentamente, oh tão lentamente, eu o coloco dentro de mim.
Ela inclina a cabeça para trás e fecha os olhos enquanto geme. Pego suas mãos e começo a me mover desfrutando da plenitude da minha posse, deleitando-me com sua reação, observando ela se desvendar embaixo de mim.

Eu me sinto como uma deusa. Eu me inclino para baixo e beijo seu queixo rasgadinho, correndo meus dentes por sua mandíbula. Ela tem um gosto delicioso. Ela aperta meus quadris e estabiliza o meu ritmo, lento e fácil.

(Simone):Soraya, me toque. . . por favor.
Oh.

Eu me inclino para a frente e me equilibro com as mãos no seu peito. E
ela grita, seu grito quase um soluço e ela se empurra ainda mais dentro de mim.

(Soraya):Ahh, — Eu choramingo e passo minhas unhas suavemente sobre seu
peito, e ela geme alto e me vira abruptamente, me colocando mais
uma vez embaixo dela.

(Simone):Basta. — Ela geme. — Não mais, por favor. — E é um apelo sincero.

Alcançado seu rosto, eu a envolvo com minhas mãos, sentindo a umidade
em suas bochechas e a puxo em direção aos meus lábios para que eu possa beijá-la.

Eu enrolo as minhas mãos em torno de sua cabeça. Ela geme profundamente e baixo em sua garganta enquanto ela se move dentro de mim, me empurrando para frente e para cima, mas não consigo encontrar minha libertação.

Minha cabeça está muito nublada, nublada com problemas. Estou muito envolvida neles.

(Simone):Vamos lá, Soraya, — ela convida-me.

(Soraya):Não.

(Simone):Sim, — ela rosna. Ela se move ligeiramente e gira seus quadris, de novo e de novo.

Deus . . argh!

(Simone):Vamos lá, bebê, eu preciso disso. Goza para mim.

E eu explodo, meu corpo um escravo do seu, e me enrolo ao seu redor,
agarrando-me a ela como uma videira enquanto ela grita meu nome, chegando ao clímax comigo. Então ela desmorona e seu peso me pressiona no colchão.


[.....]


Eu envolvo Simone em meus braços, apoiando sua cabeça em meu peito, enquanto esperamos o dispersar do nosso amor. Corro os dedos por seus cabelos, enquanto ouço nossas respirações voltarem ao normal.

(Simone): Nunca me abandone — ela sussurra, e eu desvio o olhar sabendo que ela não pode me ver. — Eu sei que você está desviando o olhar de mim, — ela murmura e ouço um traço de humor em sua voz.

(Soraya):Você me conhece bem — murmuro.

(Simone):Eu gostaria de conhecê-la melhor.

(Soraya):De volta a você, Tebet. Sobre o que era o seu pesadelo?

(Simone):O de sempre.

(Soraya):Diga-me.

Ela respira, tomando fôlego e coragem.

(Simone):Eu devo ter de cerca de três e o cafetão da prostituta drogada está louco e promovendo um inferno. Ele fuma e fuma, um cigarro atrás do outro e ele não consegue encontrar um cinzeiro. — Ela para e eu congelo com um frio insidioso invadindo meu coração.— Doeu — ela diz, — É a dor que me lembro. Isso é o que me dá pesadelos. Isso e o fato de que ela não fez nada para detê-lo.

Ah, não. Isso é insuportável. Eu a  aperto forte, as minhas pernas e braços a segurando contra mim, e eu tento não deixar que meu desespero me sufoque.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora