Capítulo 26

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(Simone): Esposa, pare de morder o lábio. — Ela sussurra.

Eu coro. O conhaque é delicioso, deixando um calor queimante enquanto
desliza suavemente em minha garganta. Quando eu olho para Simone, ele esta
tomando seu conhaque, me olhando, com seus olhos cor de mel com fome.

(Simone):Você nunca deixa de me surpreender, Soraya. Depois de um dia como hoje ou ontem, você não se lamentou ou fugiu para as montanhas gritando. Eu a  respeito. Você é muito forte.

(Soraya):Você é um bom motivo para ficar. — Murmurei. — Eu disse a você, Simone, eu não vou a lugar nenhum, não importa o que você fez. Você sabe como me sinto sobre você.

Sua boca se torce enquanto ela duvida de minhas palavras, e sua testa franze como se o que eu estava dizendo fosse doloroso para ela ouvir. Oh, Simone, o que eu tenho que fazer para fazer você perceber como me sinto?

A deixe bater em você, meu subconsciente tira onda com minha cara. Eufaço uma cara feia interiormente para ela.

(Soraya):Onde você vai pendurar os retratos que José tirou de mim? — Eu digo tentando aliviar o clima.

(Simone):Isso depende. — Ela contrai os lábios demonstrando que, obviamente, este é um tema de conversa muito mais saboroso para ele.
(Soraya):Do quê?

(Simone):Das Circunstâncias. — Diz ela misteriosamente. — A exposição dele ainda não acabou. Então eu não tenho que decidir logo.

Eu coloco minha cabeça para o lado e estreito os olhos.

(Simone):Você pode me olhar com a severidade que quiser esposa Eu não estou dizendo nada. — Ela brinca.

(Soraya):Eu posso conseguir a verdade torturando você.

Ela levanta uma sobrancelha.

(Simone):Realmente, Soraya, eu não acho que você deve fazer promessas que não pode cumprir.

Oh meu Deus, é isso que ela acha? Eu coloco meu copo em cima da lareira,

chego mais perto, e para surpresa de Simone, tomo o seu copo e coloco ao meu lado.

(Soraya):Nós teremos que trabalhar nisso. — Murmuro. Muito corajosamente,
encorajada pelo conhaque, sem dúvida, pego a mão de Simone e a puxo para o quarto. Ao pé da cama eu paro. Simone está tentando esconder sua diversão.

(Simone):Agora você me tem aqui, Soraya, o que você vai fazer comigo?

Ela brinca, em voz baixa.

(Soraya):Eu vou começar a despir você, quero terminar o que comecei mais cedo. — Começo pelas lapelas de sua jaqueta, cuidando para não tocá-la, e ela não se mexe, mas está prendendo a respiração.

Suavemente, eu empurro seu casaco sobre os ombros, e seus olhos se mantém fixos aos meus, agora sem os traços de humor, a medida que crescem, queimando dentro de mim, cautelosos e necessitados?

Há tantas interpretações de seu olhar. O que ela está pensando? Coloco o casaco sobre a poltrona.

(Soraya):Agora a sua camisa. — Eu sussurro e a levanto pela barra. Ela coopera, erguendo os braços e recuando, tornando mais fácil para eu retirá-la. Uma vez fora, ela olha para mim, intensamente, vestindo apenas  seu jeans que penduram de forma tão provocante em seus quadris. A borda das cuecas boxer é visível.

Meus olhos se movem avidamente em sua barriga esticada para os restos da linha de batom, desbotada e manchada, então até o peito, seus seios fartos expostos para mim.

Cayendo  en la Tentación II Simone & Soraya Onde histórias criam vida. Descubra agora