Capítulo 5

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Sabina saiu do banheiro correndo, com a tolha enrolada em seu corpo e a expressão de raiva no rosto.
-- Droa, droga, droga. -- Ela disse revirando os suas roupas limpas sem sequer se lembrar que Any estava ali.

-- Algo de errado? -- a outra perguntou e Sabina assentiu.

-- Minha namorada é um pouco Brava quando se trata de eu perder o horário-- Sabina informou aprendendo a toalha nos dentes antes de começar a colocar a calcinha por debaixo da toalha. Any acompanhou o mobimento, que foi rápido, porem sexy.

Seu desespero começou quando Sabina virou e removeu a toalha deixando suas costas e suas nádegas, Afinal usava uma calcinha branca minúscula. Any sentiu algo começar a crescer entre suas pernas e levou uma mão até seu membro apertando ele no intuito de acalmar seus nervos.
Sabina se abaixou e vestiu um short jens, porém a visão que deu para a Any fez seu sexo latejar e ficar igual pedra. Maldição! Praguejou mentalmente.

Sabina prendeu o sutiã ao corpo, mas Any pode ver de relance o bico do seu seio e novamente seu pênis pulso em sua roupa. Ela não usava roupa íntima pois Sabina havia emprestar um short de seda e dado a ela uma calcinha nova, tão pequena que provavelmente apertaria suas bolas a ponto de deixá-las roxas deixaria todo Seu membro para fora.

--Você é lésbica? -- Sabina perguntou ao ver o olhar de desejo qie estava impregnado no rosto de Any. --Oh, céus, eu sinto muito. É que como você disse que preferia não saber se foi pareada com alguém pensei que fosse heterossexual igual minha amiga Savanah.

--Tudo bem. -- Any disse, desviando o olhar para qualquer ponto no teto, já que Sabina estava apenas de sutiã. A menina vestiu uma camisa branca com letras negras onde dizia: 1 Love New
York, mas a verdade era que ela detestava aquela cidade. Foi lá onde o idiota do cientista LA Reid causou a própria morte e a de Bilhões de homens, gerando o vírus causado da desgraça dos ultimos treze anos. --Não tem medo dme deixar sozinha aqui e eu roubar algo?

-- Só tenho comida para ser roubada e, bem, você já vem fazendo isso há uma semana, mentão eu não perderia nada. -- Sabina disse sorrindo. -- Eu já vou indo. -- Sabina disse, indo em direção a Any para dar um beijo no rosto. Tinha essa mania, porém, para sua supresa, a garota deu um passo atrás e começou a caminhar por trás do balcão, como se fugisse de Sabina.

A menor só deu de ombros e simplesmente mandou um beijo no ar.

-- Volto pela manhã, me espere para o café. -- Ela disse, sumindo pela porta de aço do trailer. Any deu um suspiro aliviada e puxou o cós do short, vendo seu pênis completamente endurecido.

-- Você deveria se comportar, meninão. --Ela disse, o encarando. -- Não podemos ser pegos.

Ela caminhou até a cama e começou a pensar em coisas aleatórias, até finalmente sentir sua exitação diminuir e enfim pôde descansar tranquilamente.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora