Capítulo 35

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-- Heyoon, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? -- Sabina perguntou quando sentiu o membro de Any ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.

Heyoon havia empurrado Sabina para o colo de
Any porque o sofá era pequeno.

-- Preciso entender como funciona essa vara. E como se tivesse um cérebro próprio. -- Heyoon disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.

-- Eu posso entender sua margem de pensamento.
- Sabina disse, virando sua cabeça para olhar para Any, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.

-- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. -- Sabina riu e se encostou no corpo de Any, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:
-- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. -- Sabina disse em um sussurro e Any negou com a cabeça.

-- Ela vai ver. -- Any disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Sabina apenas assentiu antes de sentir os braços de Any rodearem seu corpo.

-- Eu sabia! -- Heyoon gritou. -- Vocês estão se pegando.

-- Só porque ela me abraçou? -- Sabina perguntou arqueando uma sobrancelha e Heyoon negou.

-- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. -- Any queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava. incomodando. Cada movimento de Sabina também piorava as coisas, Any estava se segurando para não ter um orgasmo.

- Tudo bem, demos alguns beijos. -- Sabina confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo Any se remexer inquieta embaixo de si.

-- Bina, não se mexa assim. -- Any pediu baixinho e Sabina pediu desculpas.

-- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...

-- Nem vem. -- Heyoon cortou Sabina. -- Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.

Com um suspiro derrotado Sabina assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Any a mostrava que a garota não estava bem. De repente Heyoon se levantou e foi até a bancada.

-- Sabina, vem aqui. -- Pediu e Sabina sorriu amarelo para ela.

-- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. -- Sabina
disse e Heyoon paralisou o vídeo.

-- Deixe de ser preguiçosa. E só me mostrar as notações do outro dia. -- Heyoon disse mostrando o caderno de Sabina.

-- Não, diga o que procura. -- Insistiu.

-- Não me faça ir te buscar.

-- Traz aqui o caderno que eu te mostro. -- Sabina pediu.

-- Não sou sua escrava. -- Heyoon rebateu.

-- Nem eu a sua. --Sabina disse e Heyoon franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.

-- Não... --Sabina fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de
Any.

-- Sim... -- Heyoon rebateu, puxando de novo.
Sempre agiam assim e Sabina até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Heyoon de ver o que Any escondia.

-- Heyoon, para! -- Sabina disse com veemência.

-- Bina... -- Any murmurou, sentindo o roçar da bunda de Sabina fazendo um vaivém sobre seu membro. -- Não faça... Isso.

-- Não custa vir. -- Heyoon disse puxando Sabina, que novamente puxou seu corpo para trás.

-- Céus. Sabina! - Any suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.

-- Sua vadiazinha, eu sou mais forte. -- Heyoon insistiu, puxando Sabina de novo e, como sempre, Sabina puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Any em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.

Sabina empurrou Heyoon e se virou para Any boquiaberta.

-- Não me diga que... - O aceno envergonhado de
Any fez Sabina se virar para Heyoon.

-- O que foi? -- Heyoon perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de Sabina.

-- Preciso que saia. É sério, Any é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. -- Sabina disse e Heyoon franziu o cenho.

-- Posso ajudar em algo?

-- Só faça o que eu disse, obrigada. -- Heyoon assentiu e desejou um "melhoras" para Any antes de sair.

Sabina correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Any.

-- Banho, já! -- Sabina disse apontando para o banheiro e Any assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.

Sabina suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Any havia gozado.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora