Epílogo ❤️❤️

577 34 7
                                    

-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- Any dizia enquanto se masturbava velozmente.

-- Any, você viu o meu crem... -- Sabina parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.

-- Shh... -- Any pediu e Sabina assentiu, mordendo
seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?

-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Sabina disse e Any caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.

-- Sorte que está quase no fim. -- Any disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Joalin me mataria, afinal é casamento dela. -- Sabina assentiu.

-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- Sabina disse e Any arregalou os olhos.

-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Any pediu e Sabina assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Any, porém com os olhos e cabelos de Sabina e a mais nova tinha os cabelos cacheados, porém era a cópia escrita de Sabina , tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.

-- Não sei aonde vão, mais juízo, Any. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Sabina disse e Any assentiu.

-- Não se preocupe, Sabi. Vamos nos comportar.
-- Any disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.

-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Heyoon também. -- Any gritou e Sabina apareceu na porta.

-- Olá, bebês. -- Sabina disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?

-- Devem estar furunfando no carro, Bina. -- Any
disse, porém diante do olhar mortal de Sabina, ela se arrependeu na hora.

-- Mamãe He está vindo ali com a mamãe Sina. --
Elize, a gêmea, falou docemente.

-- O que é furun.. fugigar, tia? -- Benjamin
perguntou para Any, que suspirou.

-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.

-- Onde vamos, mamãe? -- Louis perguntou ansioso. Os intensos olhos chocolate reluziram excitação e Any sorriu.
-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.

-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.

-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.

[...]

-- É aqui? -- Louis perguntou e Any sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
-- Você fez o que pedi? -- Any perguntou e o garoto assentiu animado.

-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.

-- Já vai soltar, vem. -- Any disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.

-- Sim, senhora.

-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo.
Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Any disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.

-- Assim? - - Ele perguntou e Any assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.

-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou.. -- Any cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Louis riu, cantando com sua mãe.

-- Mãe... -- Any ouviu Oliver lhe chamar. -- Huh,
me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- Any arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.

- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Any disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.

-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Louis disse confuso e Any riu.

-- Vem comigo, tive uma ideia.

[...]

Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Sabina estava aflita, ela e Any seriam as madrinhas, no entanto Any ainda não havia chegado.

-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Any perguntou e Louis assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo?

- Louis assentiu de novo.
Mostraremos a ela o poder supremo.

Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Sabina perceber que Louis vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.

-- Aí vem, ela... -- Any disse conforme Sabina se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.

-- Any Gabrielly Rolim Soares! -- Sabina gritou e Any se desesperou.

-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.

Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora