Capítulo 38

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-- Quer me instruir? -- Any perguntou, distribuindo beijos pelo pescoço da garota.

-- Nem fique toda animadinha, vai ser só uma amostra... -- Sabina disse, gemendo baixo quando a mão de Any se encaixou entre suas pernas e começou a se mover em círculos. -- Muito tecido...
Colocar por baixo do short... -- Sabina murmurou quase sem fôlego, sentindo a mão de Any fazer o que ela pediu.

-- Já estou ficando de pau duro de novo. Raios! --
Any rosnou e Sabina riu, barrando a mão de Any de tocar sua intimidade.

-- Por cima da calcinha.

-- Por quê? -- Any perguntou, levando a mão até o tecido fino e úmido.

-- Para te instigar a tentar se controlar mais.
Quanto mais controlada, mais fundo a gente vai nisso. -- Sabina murmurou em um quase gemido, com a voz carregada de malícia e abriu mais as pernas quando Any começou a massageá-la por cima da calcinha.

-- Consigo te sentir inteirinha com essa calcinha molhada desse jeito... -- Any confessou, se inclinando para dar um beijo em Sabina. --Deliciosa.. -- Disse entre o beijo, sentindo a respiração de Sabina ficar cada vez mais descompassada.

-- Mais rápido... -- Sabina suplicou, jogando a cabeça para trás e sentindo a língua de Any passear por seu pescoço enquanto sua mão acelerava os movimentos. -- Isso... Céus...

-- Ver vídeo pornô com vocês me ajudou a não ser tão idiota nisso. -- Any disse rindo.

-- Cala a boca e não me faz perder a vontade...
Sabina disse, fincando suas unhas nas costas de Any ao sentir a mão da garota colocar mais pressão em seu nervo rígido. -- Isso, isso... Assim...

Sabina precisava de Any dentro, mas não voltaria atrás em sua palavra e nem precisou, afinal Any colocou a pressão certa para fazê-la chegar em um orgasmo que a fez pressionar os dedos do pé e gemer sem pudor enquanto seu corpo tinha os espasmos já conhecidos por ela.

Sabina suspirou e abriu os olhos, vendo a expressão confusa no rosto de Any.

-- Hey, o que foi, hm? -- Sabina perguntou, tocando o rosto da maior antes de dar um beijo suave contra seus lábios.

-- Será que se a gente juntar minha cueca e sua calcinha elas procriam novas peças íntimas? -- Any divagou, fazendo Sabina gargalhar alto ao ouvir aquilo.

-- Onde fui me meter, Jesus? -- Sabina disse, sentindo Any aplicar um beijo em seu pescoço antes de se levantar.

-- Posso cheirar a minha mão? -- Any perguntou seriamente curiosa e Sabina a olhou incrédula.

-- Você tem sérios problemas. -- Sabina disse.

-- Quero saber como é seu cheiro.

-- Você não me tocou lá de verdade.

-- Mas você gozou e molhou toda a calcinha e meus dedos umedeceram e eu quero lambê-los, mas só pedi permissão para cheirar.

-- Any, cala a boca e vai tomar um banho. -- Sabina disse e Any assentiu, cheirando seus dedos assim que fechou a porta. Não tinha cheiro nenhum, talvez porque, como Sabina havia dito, não tocou diretamente nela. Mesmo assim Any se sentiu orgulhosa de si.

Havia cheirado uma boceta, mesmo que tivesse sido indiretamente.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora