Capítulo 16

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Any acordou na manhã seguinte com sua comum ereção matinal, deu graças a Deus por Sabina estar dormindo ainda e aproveitou para ir tomar um banho após se espreguiçar.

Ela não correu para o banheiro dessa vez, afinal viu que Sabina estava praticamente desmaiada, então caminhou tranquilamente até o banheiro antes de fechar a porta.

Decidida a baixar sua ereção de uma forma diferente de banho frio dessa vez, tirou suas roupas e entrou em baixo do chuveiro quente.

Levou as mãos até os cabelos e sorriu, ah! Como sentia falta de um banho quente. Ela aproveitou o longo banho para se depilar, escovar os dentes embaixo do chuveiro, mas mesmo após tudo aquilo sua ereção estava presente.

Ela desceu seus olhos até seu membro e colocou a expressão mais solene que possuía em seu rosto.

-- Você tem sido um mal garoto esses dias. -- Ela disse baixo para Sabina não ser capaz de ouvir.

––Hey, não me olhe assim––
Any riu ao ver que estava realmente falando com seu pênis.

-- Tudo bem, você me convenceu, vou te fazer um carinho, mas comporte-se caso veja Sabina !
naqueles shorts curtinhos, hein? -- Ela disse, levando uma mão até a parede e a outra até seu pênis, acariciando ele em um sobe e desce lento.

-- Faz tempo que não te faço isso, você deveria me agradecer. -- Ela disse, fechando os olhos e se lembrando de Sabina quase nua em sua frente no primeiro dia que chegou. Um gemido baixo cruzou sua garganta e ela acelerou os movimentos de sua
mão.

Se ela achava desrespeitoso se masturbar pensando em Sabina? Não. Ela não podia controlar o desejo que tinha, desde que respeitasse Sabina na vida real ela não via mal em fantasiar um pouquinho.

Sentiu o fluxo de seu sangue se concentrar mais em suas bolas e abriu a boca em puro deleite quando sentiu três jatos se expelirem de seu pênis.

-- Desgraçado, você me odeia. -- Ela reclamou quando sentiu o sabor de seu próprio sêmen em sua boca e a sensação dele em seus olhos. -- Aah, essa porra é salgada. -- Disse irritada, enfiando a cabeça embaixo da água para lavar a boca e os olhos.

-- Any, está tudo bem? -- Ela ouviu Sabina gritar e, pela distância da voz, deduziu que ela ainda estava na cama.

-- Sim, só bati meu pé no vaso, não se preocupe --
Mentiu, olhando feio para seu pênis. -- Eu te ajudo e é assim que você retribui, filho da puta? --
Perguntou em um sussurro. -- Não faça nós sermos pegos, seu palerma.

Reclamou, se ensaboando mais uma vez antes de desligar o chuveiro.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora