Capítulo 25

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-- Sabina, Heyoon disse que viu Any sair de dentro do trailer científico com você esta manhã.
Savanah disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.

-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- Sabina deu uma desculpa e Savanah assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.

-- Você está transando com ela, não está? -- Savanah perguntou e Sabina arregalou os olhos.

-- O quê? Não! -- Disse prontamente.

-- Então por que Any está dançando de sutiã em seu trailer? -- Savanah indagou e Sabina olhou para trás, fechando a janela rapidamente.

-- Ela é doida. -- Sabina disse e Savanah negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey...
Sabina chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Any só de cueca e sutiã.

-- Sabina, olha só... -- Any disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre sou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.

-- Você é definitivamente doida. -- Sabina disse rindo.

-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Any cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.

Sabina sorriu ao ver Any tão feliz. Heyoon havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.

-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- Any disse rindo. -- Independência ou morte. -- Any disse. -- Ops, a espada não levantou.

-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- Sabina disse e Any riu.

-- Posso andar pelada?

-- Não! -- Sabina gritou prontamente e Any assentiu.

-- Eu só estava brincando. -- Any disse.

-- Savanah quase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.

-- Desculpe. -- Any disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.

- Não me agradeça. --  Sabina disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Any naquela cueca branca maravilhosa.

-- Como está tudo? -- Any perguntou, vestindo um short de algodão.

- Ainda não consegui converter para um novo
DNA, não vai ser tão fácil. -- Sabina disse suspirando. -- A menos que você queira anyzinhas
correndo por todo o mundo.

-- Não! -- Any disse rapidamente.

-- Não quer filhos? -- Sabina perguntou curiosa.

-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.

-- Entendi. -- Sabina disse assentindo com a cabeça.

-- A gente poderia fazer uns. -- Any disse e Sabina a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Any se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.

-- Seria interessante te ver cozinhando. -- Sabina disse sorrindo.

-- Não subestime meus dotes culinários.

-- Não subestimo seus dotes no geral. -- Sabina murmurou.

-- O quê? -- Any perguntou e Sabina negou.

-- Nada. Vamos cozinhar! -- Sabina disse animada.
-- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.

-- Tão competitiva. -- Any disse rindo e Sabina assentiu, pegando os ingredientes.

O Último pênis- Sabiany/ LarinasOnde histórias criam vida. Descubra agora