O Último pênis- Sabiany/ Larinas

Capítulo 41

Any foi arrancada de seu sonho onde fodia uma torta gigante graças às batidas na porta. Seus olhos se abriram e ela murmurou irritada.

-- Bina? -- Any chamou, abraçando mais o pequeno corpo que estava sobre si. -- Hey, Sabi!....

-- Hm? -- Sabina murmurou enterrando sua cabeça no pescoço de Any.

-- Estão chamando e eu ainda me sinto meio dolorida. -- Any avisou baixinho. -- Ainda mais porque ele está duro. -- Any disse, referindo-se à sua ereção matinal.

-- Você é uma aproveitadora. -- Sabina disse rindo, se levantando com cuidado para não esbarrar em Any antes de ir atender a porta.

-- Olha só... -- A voz séria de Heyoon quando a menor abriu a porta fez Sabina acordar de vez. - Você tem bebido creme corporal no lugar de cerveja?
Vai acabar com o estoque do mundo.
Misericórdia! Mais de três por semana.

-- O quê? -- Sabina perguntou confusa.

-- Eu não sei que porra você está fazendo com tanto creme corporal e estou preocupada de você estar transformando os componentes deles em alguma espécie de droga. -- Sabina a olhou sem dizer nada.

-- Obrigada. -- Sabina disse, pegando a sacolinha com itens de higiene pessoal da mão de Heyoon.
É para um projeto.

-- Creme demais também faz mal. Não exagere. --Heyoon disse e Sabina assentiu. -- A compra está no carro, mande a Any ir lá te ajudar a buscar.

-- Obrigada, Heyoon. -- Sabina disse e Heyoon acenou antes de sair.

Any olhou sem graça para Sabina, afinal tinha ouvido toda a conversa.

-- Sem cremes para você. -- Sabina disse séria e
Any assentiu, vendo Sabina ir para o banheiro.

Alguns minutos depois a maior voltou e se aproximou de Any.

-- Quando eu for para lá te compro lubrificante, tudo bem? Creme pode causar irritação e não queremos isso, não é?

-- É. -- Any disse se sentando.

-- Como ele está hoje? -- Sabina perguntou apontando para o pênis de Any.

-- Bem duro. -- Sabina riu sem pudor, Any não
tinha solução.

-- Me refiro à lesão.

-- Oh, está quase bom, mas ainda dói um pouco.

-- Quer um beijinho para sarar? -- Sabina perguntou e Any sorriu.

-- O meninão também. -- Sabina mordeu seu lábio inferior e se abaixou, colocando seu cabelo para trás e fazendo Any a olhar surpresa.

Ela havia só brincado. Sabina faria mesmo o que ela achava que faria?

A maior se inclinou e depositou um beijo sobre a cueca de Any, fazendo o coração de ambas acelerarem.

-- Assim?

-- Ele preferiria de língua, mas um beijinho assim deixou ele mais animado também.

Sabina riu e prendeu um de suas mãos no cós da cueca de Any, puxando-a para baixo e quase perdendo o ar ao ver o pênis de Any a centímetros de sua boca.

-- Vamos ver se ele sara assim... -- Sabina disse e
Any assentiu, vendo os olhos de Sabina analisarem seu membro meticulosamente.

Ele era um tom de rosa claro, com a cabeça rosada e de um cumprimento que atraía bastante os olhos de Sabina. A menor podia ver pequenos vasos sanguíneos e o quão dura Any estava. Ela levou sua mão até ele com cuidado e circundou o pênis grosso com seus dedos, ouvindo Any gemer em puro deleite.

Sabina era curiosa e, além de tudo, não podia ver aquela expressão de desejo no rosto de Any que sentia uma enorme necessidade de ajudar. Sua mão começou um movimento de sobe e desce bem suave para não machucar Any ainda mais e quando a maior a olhou fixamente no olhos Sabina colocou sua língua para fora e a passou lentamente por toda a extensão, rodeando a língua em sua glande no final de tudo, sentindo Any retesar todos os seus músculos.

-- A fantasia daquele dia... - Any murmurou, se lembrando do que Sabina havia narrado na primeira vez que ela teve que gozar para ajudar
Sabina. -- Não chega nem perto da realidade...

Disse com dificuldade, pendendo a cabeça para trás e gemendo ainda mais quando sentiu a boca de Sabina engolir boa parte de seu pênis, enquanto com uma mão masturbava o que não havia entrado.

Any pensou que deveria estar sonhando, só podia ser sonho, mas mesmo assim abriu mais as pernas, sentindo Sabina murmurar um "hmm" enquanto
retirava seu pênis da boca e o afundava lá novamente.

Os olhos castanhos se focaram nos de Any e Sabina aumentou a velocidade dos movimentos, sentindo
Any começar a estocar em sua boca.

-- Fique parada ou se machucará mais. -- Sabina disse antes de voltar a chupar o membro de Any. A menor sentiu que a ponta havia sido meio salgada, mas de verdade não achou ruim, fora as expressões de desejo no rosto de Any conforme Sabina fazia algo diferente, como abrir mais as pernas de Any e começar a masturbá-la só com a mão enquanto descia sua língua para os testículos da maior, chupando delicadamente e fazendo a maior revirar os olhos. Sabina logo voltou a chupar sua extensão, fazendo Any sentir aquela boca quente devorando-a.
A menor pressionou os dedos para trás, na colcha da cama ao sentir o que aconteceria.

-- Sabina... Eu vou gozar... -- Ela avisou, sentindo
Sabina remover sua boca do pênis dela e se sentar na cama, sem jamais parar de masturbá-la com a mão.

-- Que pau delicioso... -- Sabina sussurrou, fazendo
Any chegar ao seu limite e ejacular quatro jatos fortes de gozo.

-- Muito... muito mais macia do que a torta. -- Any disse respirando pesadamente e Sabina riu.

-- Fiquei meio envergonhada de engolir, desculpe. -
-Sabina disse e Any negou.

-- É salgado, você não iria gostar. -- Sabina a olhou confusa.

-- Já provou o gosto de seu esperma?

-- Foi um acidente. -- Any disse rindo. -- E é melhor você não saber dessa história. -- Sabina riu e assentiu.

-- Vai escovar seus dentes porque quero te beijar direito.

-- Sim, senhora. -- Any disse, ajeitando seu pênis dentro da cueca antes de ir para o banheiro mais do que feliz. Faria até uma dancinha se seu pênis não estivesse tão sensível.