Olá?
O meu dia já começou agitado pós eu iria parti hoje, eu ainda estava deitada na cama olhando para o teto azul, eu amava essa cor depois de tanto lutar resolvi levantar e tomar banho, e vesti um vestido azul bebê que tinha uns babadinho, mas nada muito exagerado, ele era de alcinha o meu cabelo estava solto um pouco encaracolado, eu não havia colocado nenhum assessórios e nem maquiagem pós a minha pele era linda por natureza.
Depois de arrumada eu peguei as minhas coisas e fui em direção a porta, olhei para trás antes de e falei mentalmente que só era apenas uma missão e que logo eu iria voltar para minha "casa", abri a porta e já tinha um dos guardas esperando para levar as minhas coisas, segui pelo salão e quando eu cheguei enfrente a porta da sala de reunião eu passei reto, não queria me despedir.
Segui o meu caminho até chegar no elevador que ia para terra, quando eu estava prestes a entrar ouvi alguém me chamar, então me virei me deparando com o meu avô e minha mãe.
— Minha princesa, eu espero que fique bem na terra, e me perdoe por ter gritado com você. — meu avô falou enquanto me abraçava, eu amava quando ele me chamava de princesa.
— Claro meu senhor, eu irei me comportar, dou a minha palavra.— falei dando mais um abraço nele.
Logo minha mãe se aproximou e pegou as minhas mãos e olhou nos meus olhos antes de começar a falar.
— Por favor, querida. Não faça nada que se arrependa depois, e com isso você sabe o que eu estou me referindo, certo? — eu balancei a cabeça em concordância, até porque eu realmente sabia .
— Eu sei mãe, e a Lunar me alertou sobre isso, e também sobre não matar a besteira fera.— minha mãe me repreendeu com o olhar quando eu disse isso. — Eu irei ficar o mais longe possível dele, só assim eu não irei arrancar a cabeça dele fora. — eu abracei a minha mãe e peguei a minha mala. — Eu preciso ir agora, e espero que o papai esteja me esperando em New York, para me leva para Wolfgard.
— Ele estará lá, pode ter certeza. — ela falou em um tom de ameaça e eu teria pena se o papai não estivesse lá.
Dei tchau para eles e entrei no elevador apertei o botão para descer, e quando ele começou a se mover teve um pouco de turbulência, e no pisca de olho eu estava em um hotel quando as portas se abriram eu saí do mesmo e logo encontro meu pai e mais dois lobos, os reconheci pelo cheiro de cachorro molhado.
— Olá querida. — meu pai me cumprimentou, meu pai era um homem alto com o porte atlético e usava uma camisa branca com uma calça jeans escuro, meu pai tinha o mesmo tom de pele que o meu e os olhos castanhos claros, a sua barba por fazer e um sorriso de dar inveja em qualquer um, seu cabelo estava em um corte estilo militar. — Você está ainda mais linda desde a última vez que avi alguns anos atrás.
E pode colocar anos nisso, quando o meu pai me viu eu ainda era menor tinha uns três anos na idade humana, meu pai me abraçou e pegou a mala em minha mão.
— É faz muito tempo mesmo pai, se a ocasião fosse outra eu até poderia dizer que estava feliz em vim para terra vê-lo. — dei um sorriso sem mostrar os dentes, e nós começamos a andar, os outros dois lobos pegaram o resto das minhas malas.
— O que ela carrega aqui? Chumbo? — falou um dos lobos que pegou a mala que continha armas, ele era claro vestia uma camisa preta e calça da mesma cor, os seus olhos eram azuis, eu revirei os olhos " por que todos tinha olhos azuis?", Me perguntei mentalmente.
— A que eu peguei não está tão pesada assim. — comentou o outro e só agora que eu percebi que eram gêmeos, a única diferença era que um tinha cabelo castanho claro que ia até o pescoço e outro era cortado.
— Levi e Natanael, parem de conversar e andem logo. — meu pai chamou a atenção dos dois que já estavam discutindo para saber quem estava com a mala mais pesada.
— Homens. — revirei os olhos de novo, quando saimos do hotel me deparei com a rua bem movimentada, muitas pessoas andando para todos os lados, e na minha frente está uma BMW preta, meu pai passou por mim e abriu a porta para eu entrar.
Quando eu já estava dentro do mesmo o meu pai sentou do meu lado e um dos gêmeos dirigia e outro estava no banco ao lado, eu encostei a minha cabeça na janela e fiquei olhando a paisagem, demorou quase uma hora para saímos da cidade, pegamos um longo caminho os gêmeos discutiam para saber quem ia colocar tal música.
O meu pai ao meu lado já tinha dormido a mais da metade do caminho depois de tanto reclamar com os gêmeos, eu resolvi dormir um pouco também quando eu acordei foi com o meu pai me chamando, abri os olhos lentamente e pude notar que já tiramos chegado a nossa frente, a cidade de Wolfgang fica rodeada por floresta.
Mais não larga de ser uma cidade com empresa escola e até cinema, Wolfgard não era apenas uma alcatéia de lobos aqui também tinha humanos que sabia da nossa existência, havia todo o tipo de criatura, mas não largava de ser uma grande alcatéia, ainda mais por ser do supremo.
Paramos enfrente a uma mansão em seu tons de marrom e preto, meu pai saiu do carro e logo em seguida eu saí e fiquei encarando a casa com mais de dois andares, meu pai me chamou para entrar e assim eu fiz o hall era bem simples na minha opinião, havia quadros e pinturas paredes de lobos, eu fui seguindo o meu pai até a sala que era em tons marrom, tudo ou melhor quase tudo era marrom.
Tinha dois sofás um encostado na parede e o outro ficava de costas para a escada que dava acesso ao andar de cima, só lado da escola tinha uma porta que provavelmente dava acesso a cozinha, teve uma coisa que me chamou atenção era um quatro encima da lareira e ele não era como os outros, era um quadro de Lunar em sua forma de Deusa, ela usava um lindo vestido branco a sua cabeça estava inclinada para trás as suas mãos uma em cada lado do corpo e nelas havia uma luz branca, os cabelos dela brilhava.
Eu estava tão distraída olhando para o quadro que nem tinha ouvido meu pai sair e uma outra pessoa chegar.
— Quem é você, e o que está fazendo na minha casa? — a sua voz era grave e potente, me arrepiei pois eu a conheci não apenas a voz mas também o cheiro e o dono dela.
— Não se lembra de mim.— falei ainda de costas para ele, e senti a sua mão em meu ombro, meu corpo ficou tenso. — Eu acho melhor tirar a sua mão de mim.
— Eu acho melhor você falar o que está fazendo em minha casa.
Eu me virei para ele e em um movimento rápido o coloquei contra a parede e com uma faca em seu pescoço.
— Me ofende, não se lembra de mim, cachorrinho. — falei em seu ouvido o apelido que eu costumava chamar ele quando era criança.
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Sacerdotisa dos deuses
Hombres LoboA muito tempo alguns deuses tiveram filhos com criaturas da terra e dos céus, e algumas das mulheres nascida viravam sacerdotisas dos seus pais, esperando até completar a maior idade e poder ser um deus mas com Mieera foi diferente, pós a jovem não...