☆Capítulo 14☆

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                     Priscila
                              Caliari

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               Dor de cabeça... eu nunca mais deixo essas garotas me levarem para beber, pelo menos não sem a lyna por perto, ela pelo menos sabe me controlar.

    --- Que dor!

      Resmunguei enquanto me esforçava para me sentar  na    cama, massageando minhas têmporas.

   --- Hey...

     A porta do meu quarto foi aberta e uma Dani sorridente entrou carregando consigo uma bandeja.

  --- E aí baixinha.

    Comprimentei-a com a voz meio grogue e ela me olhou com o olhar culpado.

   --- Eu não deveria ter deixado elas te embebedarem ontem.

    Ela se desculpou sem jeito e eu assenti dando um sorriso de lado.

  --- Agora  já fai, mas eu vou ficar bem.
   
         Ri fraquinho e ela riu também.

--- Aqui... ••• Ela colocou a bandeja ao meu lado, permitindo que eu visse o que tinha ali, eu me surpreendi ao ver
o café da manhã da ressaca que Carolyna sempre prepara para mim. Olhei para Dani interrogativa e ela sorriu.  ••• --- Antes que me pergunte, a  kaki me falou que seria  bom te dar isso para você melhorar da ressaca.

  --- Ela ligou?

  --- Hoje cedo, ela disse que ligaria depois para saber se você já tinha acordado.

   Ela explicou e eu assenti. Coloquei na ponta da língua o remédio para dor de cabeça e tomei-o  com  a água,  comi a banana que estava ali e comi também as nozes.  Isso sempre  me ajuda  e Carolyna sempre  faz isso para mim desde os meus 16 anos de idade,  quando  eu tive minha primeira ressaca  forte.

  --- Tamo um banho que eu vou avisa-lá que você já acordou.

     Ela disse e eu levantei com certa dificuldade, acreditam que a Dani riu da minha cara de sofrimento?

  --- Tá rindo né?

   Me segurei  para não rir e ela continuou rindo.

  --- Sim. Você de ressaca fica muito engraçada.

  --- Idiota.

    Entrei no banheiro e tirei meu pijama. Entrei na água gelada e fiquei um bom tempo ali embaixo.

   O que será que a minha pequena está fazendo?

     Terminei meu banho e fui até o quarto enrolada na toalha, pois não levei uma roupa para o banheiro.

      Já vestida, e me sentindo bem melhor  do que quando eu acordei,  fui para sala encontrei Dani no sofá e conversando com alguém no celular.

  --- Ela tá aqui. Vou passar para ela.

   Me estendeu o aparelho e eu senti meu peito inflar de felicidade.

  --- Lyna?

  Perguntei com a voz meio trêmula e ouvi sua risadinha baixa. Ah! Como eu amo aquela risada.

  --- Oi meu amor.
  
     Ouvi aquela voz arrastada que tanto amo e senti meu corpo relaxar ao mesmo tempo em que senti uma enorme vontade de chorar.  Seria muito drama da minha parte dizer que eu estou morrendo de saudade dela? Não,  acho que não.

A Melhor Amiga da Noiva - capriOnde histórias criam vida. Descubra agora