Ao notar a sombra. Gilbert despercebidamente leva a sua mão a bolsa, estava pronto para sair dali. Quando avista pela sombra que ShadowMoon iria usar uma das espadas para o atacar. Gilbert desvia se jogando para o lado oposto ao que seria atingido. Subitamente se vira para ter total visão do assassino de seu pai adotivo, entretanto para sua surpresa, não havia ninguém ali, apenas galhos de árvores que se assemelhavam a fisionomia de ShadowMoon. Gilbert solta um longo suspiro, procurando recuperasse do choque, nota que Florlinda estava agarrada ao seu pescoço, devido ao susto ela havia despertado.
— Esse lugar está me deixando louco! — Gilbert diz enquanto faz cafuné na ser de pedra que ronrona como um gato.
Ele se assusta ao ouvir o barulho de folhas e galhos se quebrando, que vinha da direção a qual havia avistado a sombra. Gilbert retira uma adaga de sua bolsa e aponta na direção que o barulho vinha. Para sua surpresa, o que sai de trás dos arbustos e árvores são dinossauros filhotes que corriam e brincavam. Gilbert foi surpreendido por um dinossauro maior que aparentava ser a mãe, ela usava seus chifres e sua crista como um meio de defender a si e seus filhotes, impedindo que ele se aproximasse. Eles possuíam chifres não tão desenvolvidos e uma crista em forma de leque ao redor do pescoço, que servia de escudo. Seu corpo parecia um barril, a cabeça era grande e saiam-lhe elevações sobre os olhos e focinho. Andavam sobre as quatro patas, porém, como as dianteiras eram mais curtas, também podiam erguer-se nas patas traseiras. Tendo um bico curvado na ponta da boca e seu barulho era semelhante ao grunhir de porco.
Intimidado, Gilbert se levanta e se afasta deles. A mãe se vira e deixa seus filhotes debaixo da rocha que os protegeria da chuva não muito forte que caía. Os pequeninos se chacoalharam para tirar o excesso da água e deitaram-se no chão, todos juntinhos para poderem se esquentar mutualmente. A mãe carinhosamente cuidava deles, mas sua atenção é subitamente voltada ao garoto.
— Ei! Encontrei essa rocha primeiro! Vou ficar na chuva!? — Gilbert protesta.
O dinossauro bufa com irritação ao ver que ele ainda estava ali e vai em sua direção, o afastando novamente. Quando Gilbert se vira para sair dali rapidamente, ela acerta seu traseiro, o fazendo gritar de dor.
— Ai! Já entendi! — Gilbert exclama enquanto sai dali rapidamente com a mão no traseiro. Pouco depois para, ajeitando sua roupa e a bolsa que não havia colocado direto. — Mas, que dona dinossauro mais estressada. Tenho certeza que ganhou aquele chifre do pai de seus filhos. Sabe, Florlinda, tenho certeza que vou me sair melhor sozinho. Conseguirei um jeito de voltar para meu mundo e tudo voltará ao normal... Ou quase tudo... — Ele balança a cabeça para um lado e outro procurando afastar seus pensamentos negativos e continua andando.
A medida que ele andava, mais mágica a floresta se tornava e mais seres diferentes de seu mundo apareciam. Devido ao barulho, alguns animais e seres da floresta que não eram noturnos começaram a acordar e assim como os que eram, começaram ao humano observar. Enquanto de dia grande parte da floresta tinha o verde predominante, a noite em meio a penumbra, cores diversas ganhavam vida. Os vaga-lumes tinham cerca de dois centímetros e diferente do mundo de Gilbert, eles eram lagartos com asas translúcidas. Eles brilhavam nas cores do arco-íris, sendo um de cada cor, fazendo com que mesmo em meio a escuridão, o mundo tivesse cor. Iluminando a floresta assim como cogumelos e algumas plantas faziam, ambos brilhando apenas a noite.
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Triângulo Das Bermudas - Para onde vai a água do Mar (PAUSA)
FantasiPlágio é crime, acredite em você e use sua imaginação♡ 🥇Na categoria de ação e aventura do concurso League Of Legend 🥈Na categoria de ação e aventura do concurso Alice In Bordeland 🥇Na categoria de melhor erendo do concurso Chuva De Bençãos 🥉Na...