Destinados | Tom kaulitz

30(+18) nariz sangrando

Música alta, corpos suados e cansados, danças, drogas, álcool.  

Apenas uma vadia com o coração partido.

Dançava feito uma vadia ao lado do meu homem. Hardin e eu dançávamos em perfeita sincronia, os dois completamente bêbados e drogados. Ele sempre sussurra besteiras no meu ouvido e eu amo isso.

- Vamos subir ?- Ele diz em meu ouvido

- Você nem precisa perguntar duas vezes - Peguei em sua mão e o arrastei escada a cima, entramos no primeiro cômodo que vimos, era o banheiro

Tranquei a porta e ele já veio me atacando, estava de costas. O mais alto afastou meu cabelo e beijou minha pele salgada, senti sua ereção e fiquei mais excitada ainda. Me virei e o beijei violentamente, ele usava a mão direita para apertar meu pescoço e brincava com o tecido fino da minha calcinha com a mão esquerda. Hardin ficou de joelhos e me olhou com seus olhos verdes, pediu para que eu levantasse meu vestido e abaixou minha calcinha, pegou minha perna direita e colocou em seu ombro em questão de segundos pude sentir sua língua em mim. Segurava o cabelo dele com força enquanto me chupava, ele levantou e colou nossos lábios. Enquanto me beijava eu abri sua calça e ele abaixou até seus joelhos, pegou uma camisinha na carteira que estava em seu bolso e colocou em seu membro totalmente ereto.

Ele segurou em minha cintura e me levantou, encaixou seu pênis em minha entrada e começou a estocar sem parar. Ele socava com força enquanto minhas costas batiam na porta fazendo um barulho alto. Nosso beijo era violento e eu agarrava seu cabelo com força enquanto ele entrava em mim. Eu gemia seu nome sem parar, toda essa sensação é surreal.

- Quem está no banheiro? - Alguém bate na porta, conheço essa voz de algum lugar

- Ahg Hardin - Gemi alto quando senti um tapa em minha bunda

- Ah tá entendi, boa foda aí - A pessoa lá de fora falou e nós continuamos

Ele me soltou, fazendo com que meus pés encostassem o chão e disse que era para eu ficar de costas.

- Agora se apoie na pia - Ele manda e eu obedeço

Ele me analisa com um sorriso safado nos lábios e me penetra novamente. Eu o via pelo enorme espelho que tinha em frente a pia, ele fazia caras e bocas enquanto socava forte. Nossos olhos se encontraram várias vezes, olhos que antes estavam vazios agora estão cheios de luxúria. Ele gemeu meu nome e gozou mas continuou se movimentando dentro de mim. Nós estávamos em silêncio, só dava para ouvir nossos corpos se chocando e a música que tocava na sala.

De repente sinto minhas pernas ficarem bambas e um formigamento em meu ventre, estava prestes a gozar mas não queria que acabasse agora. Fiquei de pé fiz com que ele sentasse no vaso, subi no mesmo e encaixei seu pênis em mim. Comecei a rebolar e quicava de vez em quando. Ele estava com suas mãos em minha cintura e mordia os lábios com força, dei um tapa em seu rosto e depois agarrei seu pescoço. Hardin riu com o que eu tinha feito e me beijou loucamente.

- Amo quando você me domina - Ele diz e eu dou outro tapa em seu rosto - Me bata mais - Ele diz e eu puxo seu cabelo com força enquanto rebolava lentamente - Você é a minha vadia gostosa

- É, sou a sua vadia - Sinto meu corpo estremecer mas continuo sentando com vontade. Solto um gemido alto involuntário e ele sorri. Hardin me beija com força e eu mordo seu lábio sentindo gosto de sangue. Afasto meu rosto e ficamos nos olhando por alguns segundos até ele começar a rir e eu também. Levanto e vejo ele jogar a camisinha no lixo e limpar seu pênis com o papel higiênico, olhava o meu estado no espelho e ele parou ao meu lado também se olhando. Os dois estavam acabados mas com um brilho no olhar. Arrumei minha roupa e meu cabelo antes de sair, ainda bem que não tinha ninguém no corredor na hora que eu abri a porta.