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- Tudo é diferente quando se trata de você... E se eu estragar as coisas ? E se não der certo ?

- A gente vai tentando até acertar, deixe de ser assim Tom

- Eu ainda estou muito inseguro de mim mesmo, e não estou acreditando nem um pouco que alguém possa gostar de mim do jeito que eu sou. Eu não tenho quase nenhuma experiência no amor, me enrolo todo, faço tudo errado e acabo me sentindo confuso. Tudo isso é tão íntimo e intenso, é uma coisa que eu nunca vivi

- Eu te entendo, a vida é dessas. Mas é o que eu disse, você nunca vai saber se não tentar - O vi concordar com a cabeça - Você não precisa se decidir agora, vou te deixar sozin-

- Não! Fique comigo Ana - Ele olhava no fundo de meus olhos, parecia olhar minha alma - Seja minha e eu serei todo seu

Ele finalmente havia se declarado para mim e agora daremos uma chance o amor que antes parecia impossível.

Nos aproximamos novamente. Eu acariciava seu rosto, enquanto Tom  acariciava minha cintura. Nossos corações estavam acelerados, pois estávamos muito felizes em sentirem, novamente, o gosto de nossas bocas e nossas línguas se massageavam de forma sensual deixando o beijo mais intenso.

Quase sem fôlego, Tom afastou sua boca e baixou os beijos para meu pescoço  despertando aquela excitação que sempre sentia ao sentir os beijos dele em meu corpo. Ainda beijando meu pescoço, ele deslizou as mãos da cintura para o bumbum, apertando-o por cima da saia. Me pressionei contra ele e o mesmo mordeu a pontinha de minha orelha.

Ele, de vez em quando, mordia meu pescoço, me fazendo soltar alguns gemidos. Lentamente, subiu minha blusa e a arrancou de vez,  Ele parou o que estava fazendo e ficou admirando meus seios que agora estava com um piercing de cada lado. Levou as duas mãos neles e apertou carinhosamente, olhando em meus olhos, soltei um gemido jogando a cabeça para trás. Tom sorriu ao ver a cena e ficou brincando com meus seios.

Excitada, coloquei as mãos em cima das dele, fazendo apoderar-se de meus seios. Sorri ao ver que ele estava gostando, apenas uni nossos lábios novamente. Me afastei e tirei a camiseta dele, começando a beijar seu pescoço e descendo cada vez mais. Beijei seu mamilo, arrancando dele vários gemidos oprimidos e tirei suas  calças, deixando-o apenas de cueca.

Ele me puxou para um beijo cheio de desejo e tesão, onde apertou o seio direto e o bumbum por baixo da saia, me fazendo morder o lábio. Deslizei as mãos pelas costas dele, arranhando e depois colocando em sua bunda, apertando-a. Já comecei a sentir a ereção dele roçar em minha barriga, o que me deixou ainda mais excitada. Tom tirou minha saia, me deixando apenas de calcinha em sua frente. Não se conteve e pôs a mão direita em minha intimidade, por cima da peça.

- Adoro te tocar... aqui!

- Então me toca! - Soltei um leve gemido

Tom deslizou sua boca por meu corpo, passando a língua por cada parte. Puxou a calcinha e começou a tirá-la. Eu não conseguia mais raciocinar e meus sentidos estavam mais aguçados do que nunca. Tom beijou minha coxa, levantou lentamente passando a língua por meu corpo e, ao estar em pé, introduziu dois dedos em minha intimidade, gemi com seu gesto. Ele brincava com meu clitóris, fazendo movimentos de cima para baixo e de um lado o outro. Os gemidos que soltava logo foram abafados por um beijo de Tom.  Ele, com seus lábios presos ao meu pressionou mais ainda seus dedos naquela parte, fazendo com que eu soltasse um gemido rasgado que nem o beijo não pode abafar. 

Senti minhas pernas bambas e se ele não estivesse segurando minha cintura teria caído no chão. Depois de uns segundos me ajoelhei e retirei sua cueca, enquanto beijava sua barriga.  Sorri ao ver que estava totalmente duro, peguei seu membro com a mão direita e abocanhei fazendo movimentos de vai e vem. Tom gemia e colocou as duas mãos em minha nuca, dentre meus cabelos. 

- Acho melhor eu parar...o pessoal está lá em baixo - Falei me afastando 

- Que se foda!

Sorri e me levantei para  beijá-lo

- Eu... te... quero... agora - Ele diz entre nosso beijo 

Ele rapidamente pegou o preservativo na cômoda perto da cama e colou, o mesmo deitou e me  puxou carinhosamente pela mão. Sentei em cima dele e o beijei  enquanto ele passava suas mão geladas em minhas pernas.

- Eu te amo Tom -  Falei olhando-o nos olhos

-  Eu te amo Ana - Sorriu 

Lentamente fui me encaixando sobre seu pênis, fazendo com que os dois gemessem. Tom agarrou minha cintura, enquanto eu colocava as mãos em sua barriga, iniciando os movimentos lentos. A cada orgasmo que sentia, eu jogava a cabeça para trás e gemia mais alto, enquanto ele soltava gemidos oprimidos por causa dos movimentos. Eu me movimentava devagar, o que o era uma tortura para ele, por isso ele segurou em minha cintura com mais força e me movimentou mais rápido, parecia que ele estava no comando. Eu gemia cada vez mais alto, sem ligar para nada pois a musica lá de baixo estava tão alta que não daria para escutar nada do lado de fora do quarto. Nós trocamos as posições e quando sentiu que estava prestes a gozar, Tom começou a ir mais rápido. Quando chegou lá, fechou os olhos com força e me puxou ainda mais para perto de si e gemeu manhoso. Nós dois chegamos juntos ao ápice do prazer.

 - Seu coração está acelerado - Ele brincou enquanto ainda estava deitado em cima de mim 

- Você me deixa assim - Respondi

Tom levantou a cabeça sorrindo, me um selinho demorado e voltou a deitar em meu peito. 

Destinados | Tom kaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora