Se Quiser Parabenizar

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Oi genteee finalmente cumpri minha promessa de voltar no dia certo :"""")

Nesse capítulo teremos... Ahn... Coisas?

Não posso dizer que ele é triste, mas tem umas partezinhas que são mais :(

Enfim, vamos para o capítulo? Boa leitura!


♥.•*¨'*•..¸🔮¸.•*¨'*•.♥

Decidiu que seria melhor ficar sem jantar naquele dia. Quando acabou de colocar as roupas para lavar, seus tios e seu primo Duda ainda estavam comendo. Poderia pegar o que sobrasse, caso sobrasse alguma coisa.

Pegou seu tênis e subiu para o quarto. Talvez conseguisse colar as solas dele, ou ir até o beco diagonal para comprar um tênis novo antes das aulas voltarem. Ou, quem sabe, sobreviveria com aquele que tinha do jeito que estava.

Entrou no quarto pronto para pegar sua roupa e ir tomar banho para dormir, sem esperar mais nada daquele dia a não ser mais alguns gritos. No entanto, quando entrou no quarto, deu de cara com um par de tênis ao lado da sua cama.

— O que...? — Aproximou-se do calçado e o pegou na mão para analisá-lo — Isso não é meu...

Olhou para a sola do tênis e verificou que o tamanho era o mesmo que o seu, o que significava que não poderia ser de mais ninguém daquela casa, já que ele calçava o menor número. Ainda com o tênis virado, percebeu que ele tinha leves marcas de uso. Era como se tivesse sido usado apenas uma ou duas vezes em pisos mais lisos.

— Isso não estava aqui antes, estava? — Olhou para Edwiges, sua coruja. A ave ficava a maior parte do tempo na gaiola quando estava de férias — Mesmo se estivesse, isso não é meu.

Olhou o tênis novamente, querendo ter certeza do que dizia. Seria possível que tinha um par de tênis a mais e não se dera conta? Nos últimos dois anos, tantas coisas tinham acontecido que não poderia desconfiar de mais nada. Será que finalmente aprendeu a transfigurar objetos e transformou uma meia qualquer em um tênis sem querer? Poderia fazer isso fora da escola?

Sentou-se na cama de colchão fino e ficou encarando o tênis. Não existia nenhuma explicação lógica para o tênis ter aparecido ali senão magia. Aceitou isso, como vinha fazendo com a maioria das coisas, e enfiou o tênis escondido no guarda roupa. Se os Dursley descobrissem, seriam capazes de tacar fogo no sapato. Não usaria eles até que estivesse em Hogwarts.

— Certas coisas ainda estão ao meu favor — disse ele para a coruja que, percebendo que não sairia da gaiola naquele dia, piou conformada e foi coçar as penas.

♥.•*¨'*•..¸🔮¸.•*¨'*•.♥

A maçaneta fez barulho quando ele a girou, o que o fez parar o movimento. Já era tarde da madrugada e seus pais já estavam no quinto sono, e era desse jeito que deveria permanecer.

Não poderia estalar os dedos àquela hora da noite, então desceu as escadas nas pontas dos pés e foi até a cozinha do mesmo modo.

— Dobby... — chamou cochichando quando viu o elfo dormindo encolhido perto da porta — Dobby, acorda...

O elfo acordou com um grunhido assustado e Draco colocou o dedo na boca, pedindo silêncio. Dobby logo entendeu a situação e assentiu, tapando a própria boca para não falar alto sem querer.

— Não consigo dormir — Draco disse, se abaixando para ficar perto dele e não precisar falar mais alto do que já estava falando — Pensei no Potter de novo. Será que ele morreu?

Se Quiser Ajudar, Atrapalhe - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora