Mds a hora que eu cheguei kk oi!
Desculpa a demora, gente, o spirit deu um bug e só consegui entrar agora, aí como não queria postar aqui e deixar lá sem acabei atrasando :(
Mas vamos para o capítulo! Acho que pelo título vcs já têm uma noção do que rolará...
Enfim, boa leitura, amores! (Ou não, sla...)
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Todos os dias de natal desde que entrou em Hogwarts, tirava um tempo para agradecer pela benção de não precisar voltar para casa nesse feriado. Dos seus amigos, apenas Cedrico e Neville ficaram, mas nem que toda a escola fosse para casa, ainda preferiria ficar lá.
A ceia, sempre muito farta, foi dividida entre os poucos alunos que ficaram. E, como sempre ficavam poucos, Dumbledore permitia que as casas se sentassem juntas, o que sempre rendia uma interessão muito divertida. Harry era sempre um dos últimos a ir para cama.
Quanto aos presentes, nunca ganhou muitos. Cedrico, durante a ceia, lhe deu um tipo de caixinha de música em formato de um ovo dourado e Neville lhe deu um cachecol vermelho que ele dizia ter sido feito pela avó. Quando subiu para o quarto, com o relógio quase dando duas da manhã, viu dois embrulhos em cima da sua cama. O primeiro era um livro de contos dado por Hermione e o outro era o costumeiro suéter que Moly sempre fazia para ele. Ficou admirando seus novos presentinhos, sorrindo bobamente para todos. Os seus tios mal lhe davam comida no natal, quanto mais presentes. Não se importaria se ganhasse apenas uma cartinha de cada amigo, porque a emoção vinha mesmo é com a lembrança de que tinha gente que gostava dele, e se importava em presenteá-lo no natal.
Pegou sua toalha para tomar banho e, ao fazer isso, viu um embrulho de jornal perto da cama, jogado no chão. No primeiro segundo, achou que era lixo, mas depois viu que ele estava lotado de fita adesiva e tinha um bilhete colado nele. Puxou o embrulho para perto, vendo que era seu nome que estava escrito ali. Puxou o bilhete e leu as poucas palavras que desenhavam o papel:
“Fiz um amigo pra você, já que você não tem nenhum”
— Draco… — resmungou baixinho e riu pelo nariz. Claro que era ele, quem mais seria? Pegou o montinho de jornal e o rasgou.
Uma cobra. E ninguém nunca conseguirá explicar como Harry conseguiu identificar o animal tão rápido, porque ele mais parecia um verme verde. Olhou nos olhos borrados da pelúcia, admirando o trabalho que ele teve em fazer o óculos redondo. Riu novamente. Quanto tempo ele levou para fazer aquele óculos? E a cobra inteira então?
Aproximou a pelúcia do rosto, avaliando a textura dos tecidos e o cheiro. Seria bom dormir abraçado com ela. Até Draco tinha se lembrado dele no natal. Talvez aquilo fosse o estopim da amizade mais esquisita que já teve na vida.
Colocou a cobra carinhosamente na cama e a cobriu para que ela não passasse frio. Pegou a toalha e foi logo para o banho, fazendo questão de ser rápido. Assim como fez com Neville, Cedrico, Rony e Hermione, retribuiria a ação e lhe daria um presente também.
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Era manhã e Draco ainda estava de pijama. No meio do monte de roupa e livro que ganhou, o que mais lhe interessou foi o boneco de centauro que ganhou da tia paterna. Se entreteu muito fazendo ele atacar o boneco que tinha de um trasgo. Não pretendia parar a brincadeira tão cedo, mas seu pai logo entrou no seu quarto, sem nem bater a porta. Ficou com uma mão na maçaneta e uma na bengala, que nunca largava.
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Se Quiser Ajudar, Atrapalhe - Drarry
FanfictionDraco Malfoy achava graça em humilhar Harry Potter sempre que podia, porém isso mudou nas férias do segundo para o terceiro ano, quando Draco descobriu que Harry estava com medo de voltar para casa. Achava que era apenas drama do famosinho, mas, ao...