Se Quiser Um Sorriso

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Oiii tudo bem com vcs, meus amores?

No capítulo de hoje tem surtos de várias naturezas diferentes akakakak espero que gostem!

Boa leitura, amores!

♥.•*¨'*•..¸🔮¸.•*¨'*•.♥

— Então, o que vai cair na prova é isso — disse Hagrid após fazer uma lista de determinadas matérias que tiveram naqueles meses — Vocês preferem que eu passe alguns exercícios ou que eu libere a aula para vocês estudarem?

Toda a sala gritou para que ele liberasse a aula e assim foi feito. Hagrid não tinha uma autoridade muito invejável sobre a sala, então logo todos os alunos estavam fazendo montinhos uns sobre os outros e falando bem mais alto do que poderiam. Sorte que a sala em que estavam ficava bem afastada de todas as outras, assim não teriam que receber, toda hora, um novo professor para pedir silêncio.

— É nesses momentos que eu queria ser amiga da Hermione — disse Pansy ao se sentar com Draco e seus amigos — Gregório, me passa suas anotações sobre os Crupes.

Quando a amiga citou Hermione, Draco olhou na direção dela. Harry e Rony sentavam bem ao seu lado enquanto vários outros alunos da grifinória iam até ela para tirar dúvidas. Apostava toda a sua herança que metade daquelas pessoas nunca trocou mais que um “bom dia” com ela durante aqueles meses.

— Draco — Vincente chamou, fazendo-o olhar para o grupo de novo — Você tem alguma anotação dos Amassos?

— Eu matei essa aula.

— Cara — disse Blásio, apontando com os olhos para o grupinho do Potter — Te dou dois sicles pra você pedir ajuda pro Harry.

— Por que pro Harry? — Gregório perguntou — A Hermione é mais inteligente.

— Mas o Draco tá virando amigo é do famosinho.

— Ei! Fui eu que dei esse apelido! — Draco cruzou os braços — Arruma outro pra você, quem chama ele desse jeito sou eu.

— Vai ter crise de ciúme agora? — Gregório riu, o que só lhe rendeu uma livrada na cabeça.

— Não me estressa — Draco avisou. Já estava pilhado demais por causa das provas.

— Mas você realmente tá falando muito com o Harry — disse Vincente — A Hermione deve ter ensinado a matéria pra ele, vai lá.

— Nossa, eu odeio vocês.

Levantou-se, jogando a capa para trás, e foi ao encontro do famosinho. Algumas pessoas já tinham se distanciado, então foi mais fácil chegar perto dele.

— Pottah — chamou. Harry levantou a cabeça e Draco pôde ver que ele estava com o dedo na boca, roendo a unha — Ai, que nojo!

— Ahn?... — Ele ergueu as sobrancelhas e fez cara de idiota. Draco forçou um som de vômito.

— Pelo amor de Merlin, Pottah, tira esse dedo da boca, que nojo!

— Eu não tô chupando o dedo, tá?! — Ele arregalou os olhos. Pelo menos, tirou o dedo da boca — Eu tô roendo a unha.

— Eu preferiria que estivesse chupando o dedo. — Os amigos de Harry o olhavam incrédulos, mas não falavam nada. Das duas, uma: ou confiavam no senso de defesa de Harry ou gostavam de treta — Sério, roer unha é a mania mais nojenta que alguém pode ter. Você coça a sua pele, toda imunda, vai no banheiro… E as sujeiras ficam todas acumuladas debaixo da sua unha porque o sabonete não consegue chegar lá dentro. Aí você vai lá e rói ela!

Se Quiser Ajudar, Atrapalhe - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora