Se Quiser Ajudar, Atrapalhe - Drarry

Se Quiser Se Proteger

Oi genteeee

Desculpem não ter aparecudo sexta passada aaa eu tava num sítio e não consegui postar

Em compensação, esse é um dos capítulos que eu mais gosto! AKAKAKAK E eu espero que vcs gostem tbm!

Boa leitura amoresss

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Draco já iniciou o dia seguinte agitado. Tinha conseguido fazer um tipo de pomada caseira com a ajuda de algumas poções e pretendia entregá-la para Harry. Colocou o frasco de plástico no bolso interno da capa e esperou o momento em que seus amigos saíram de trás dele para que pudesse dá-lo. Esse momento aconteceu um pouco antes da primeira aula do dia começar, um pouco depois do café da manhã. Viu Harry no andar de baixo, indo subir as escadas.

— Vou no banheiro — disse Draco, fazendo Gregorio, Vincente e Blasio pararem de andar e o olhar — Que é? Querem ir comigo?

— Não, muito obrigado — Blasio riu e voltou a andar com os outros dois. Draco deu um leve sorriso vitorioso e deu meia volta.

Tirou o frasquinho do bolso enquanto se aproximava do destinatário. Ele estava com Hermione e Rony nos calcanhares, como sempre. Ele estava distraído, conversando.

— Ei, famosinho! — chamou para que ele o olhasse. Harry levantou a cabeça com um olhar levemente assustado. Ele parecia ter aquele olhar o tempo todo na verdade.

— Quê? — perguntou sem muito interesse. Os carrapatinhos já estavam olhando Malfoy com desconfiança e até com um pouco de raiva.

Draco ia responder, mas percebeu que não planejou o que dizer. Não podia falar que estava espionando a janela dele e ainda mandou um elfo entrar no dormitório dele escondido, podia? Como iria explicar o fato de querer dar uma pomada para hematomas para ele do nada?

— Se não vai falar nada sai da minha frente — Harry disse, já sem paciência.

Draco jogou a pomada na cara dele e foi embora.

Deu tempo só de ver o frasquinho de plástico atingindo-o bem no nariz antes de se virar e começar a andar.

— Que porra é essa?! — ouviu ele gritar de susto, mas não se virou para explicar. Hermione era inteligente, provavelmente reconheceria o cheiro e diria para o amiguinho que não tinha perigo.

Mesmo que não tenha imaginado o momento (porque, se tivesse, estaria um pouco mais preparado), com certeza aquilo não seria o que imaginaria. Teria que preparar uma abordagem melhor na próxima vez. Isso se tivesse outra vez.

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Defesa contra as artes das trevas não era bem a matéria que mais gostava, mas até que era divertido. Seu pai dizia que ele precisava prestar muita atenção naquela matéria se quisesse ser um sangue puro que se preze, mas preferia a aula de feitiços.

— Alunos, hoje a aula será prática — disse o professor quando os alunos da sonserina e da grifinória se reuniram na sala — Na aula passada nós aprendemos sobre os bichos papões e alguns tiveram a oportunidade de ficar cara a cara com ele e usar a maldição. Bom, hoje todos farão isso, se tiverem sorte.

Ele explicou que havia inúmeros bichos-papões escondidos pela a extensa sala e que todos deveriam procurá-los, porque um bruxo deve saber quando tem um escondido na sua casa. Draco tinha se perguntado no que o bicho papão se transformaria ao vê-lo na aula passada. Pelo visto, estava prestes a descobrir.