Se Quiser Ficar de Mal

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Oiii amores tudo bem com vcs??

Mais um capítulo pra vcs!! Amaram?

Hoje as coisas vão melhorar pra piorar de novo kk.. mas prometo que vai ter cena fofa!

Enfim!!!! Boa leitura!

♥.•*¨'*•..¸🔮¸.•*¨'*•.♥

— Oi, gente! — Harry cumprimentou sorrindo quando abriu a porta do salão comunal da grifinória para Cedrico e Ernesto — Entra aí.

— Eu trouxe os três jogos — disse Cedrico, que entrava com três caixas na mão e ia até onde Neville estava. Ele tinha combinado de apresentar mais jogos bruxos para Harry.

— Nossa, o salão comunal de vocês é lindo! — Ernesto elogiou enquanto entrava — Que vibe de casa de parente bonzinho.

— Sinto o mesmo. — Harry os seguiu e se sentou no chão onde estava antes, ao lado de Neville. Inclusive, o amigo tinha visto a cobra de pelúcia no chão e estava a observando.

— Foi você que fez, Harry? — ele perguntou, devolvendo-a para ele.

— Não, eu ganhei de natal. — Pegou ela e a deixou nos braços, como se fosse uma cobra de verdade — O nome dela é Flamejante.

— Nossa, por quê? — Cedrico riu.

— Em homenagem ao meu vício em pudim flamejante de natal.

— E quem te deu? — Ernesto perguntou. Harry contraiu as bochechas.

— Bom… Foi o Draco.

Em sincronia, todos arregalaram os olhos e Cedrico quase gritou. Harry não sabia se ria ou se ficava preocupado também.

— E se for uma bomba?! — Cedrico apontou, completamente assustado.

— É que… — Não sabia como dizer aquilo — Sei lá… O Draco não parece estar muito afim de continuar nossa inimizade.

— Ele disse isso? — perguntou Ernesto.

— Não, mas ele está me tratando mais como um amigo do que como um inimigo. — Deu de ombros, e só percebeu naquele momento que estava fazendo carinho na cobra.

— O que ele fez? — Cedrico ainda mantinha os olhos arregalados, então Harry começou a contar. Falou sobre como ele parou de xingá-lo e provocá-lo e passou a lhe dar dicas do nada. Falou sobre as “aulas” de autodefesa, sobre a pomada, sobre o chá pra gripe, sobre os doces no Halloween… E sobre como, em todas essas vezes, ele até o xingou algumas vezes, mas não era como antes.

— Ele conquistou minha confiança aos poucos — confessou por fim. Era a primeira vez que falava isso em voz alta — Acho que é o jeito dele pedir desculpa.

— Então agora vocês são amigos? — perguntou Neville.

— Mais ou menos… — Parou para pensar nisso por um segundo — Não sei. A gente não anda junto nem nada, mas até que é divertido conversar com ele.

— Ninguém esperaria por isso — concluiu Ernesto enquanto ria — Mas ok, boa sorte pra vocês. Principalmente pra você.

— Talvez eu precise. — Também riu — Agora abre esse jogo logo.

— Opa.

Cedrico abriu o primeiro jogo e começou a explicar as regras. Quando começaram a jogar, sentiu o sexto sentido arrepiar seu corpo e olhou para a janela. Nada além da neve caindo das árvores. Desde que o ano letivo começou, tinha a sensação esquisita de estar sendo observado. Devia ser a puberdade.

Se Quiser Ajudar, Atrapalhe - DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora