Sobrepujante

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Acordo e percebo que o sol já está alto, talvez umas 10:00 da manhã

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Acordo e percebo que o sol já está alto, talvez umas 10:00 da manhã.

Os lençóis estão uma bagunça, mas não sinto a presença do macho que me fez rolar por eles a noite inteira.

Nua, eu levanto e visto o hobby da noite passada. Ando pelo apartamento e ouço barulho na cozinha, risadas e conversas divertidas. Chego a porta e vejo Rhys sentado à mesa da cozinha, repleta de comida e cercado pelas minhas empregadas, sendo paparicado e mimado pelas moças.

- Prove a torta de maçã, Sr. Rhysand - uma comentou.

- Esse omelete é o favorito da Srta. s/n - Outra falou sorridente.

- Não mais que os ovos benedict - Outra colocou a sua frente.

Rhys as olhava com aquele ar sensual e o sorriso matador, fazendo as moças se jogaram aos seus pés.

- Vejo que estão se dando bem... - Cruzei os braços em frente ao corpo e as olhei curiosa.

- S/n? - Nana me olhou preocupada - O que você tem? Parece doente.

Estranhei a alegação e me olhei em um armário com vidro. Foquei no reflexo e percebo meus olhos fundos, rosto pálido e boca seca.

- Me perdoem senhoras, acho que a culpa é minha... - Rhys comenta ao tomar um gole do seu suco de laranja, enquanto sorri com aquelas presas brilhantes à mostra e pisca com um olho.

- Rhysand!!! - Gritei com ele enquanto morro de vergonha.

As meninas sorriram e algumas suspiraram fundo demais, tapando a boca com a mão e se entreolhando impressionadas.

Olhos fundos e rosto pálido, não foi pra pouco. Perdi a conta de quantas vezes ele me fez gozar a noite passada quando estava na sétima foda seguida. Cochilos, era só isso que fazíamos antes de acordar e começarmos a nos foder novamente.

Lembro de Rhys me montar em seu colo e levantar comigo ainda encaixada nele e andar pelo quarto para a jacuzzi. Nós fizemos amor lá dentro antes do sol nascer, movimentando a água ao nosso redor a cada estocada que ele me dava. De quatro, eu sentia a água movimentar, bater nas minhas costas e as bolhas de sabão flutuarem, enquanto eu gemia alto demais. Mais um cochilo e assim que o sol nasceu, eu o acordei chupando seu pau por debaixo das cobertas de algodão macias demais.

Rhys introduziu uma mão embaixo do lençol e alcançou meu cabelo, movimentando minha cabeça lento e me mostrando o que lhe dava prazer. Os gemidos graves dele se intensificaram, assim como a força da minha sucção e os movimentos de masturbação das minhas mãos. Sinto as paredes tremerem, assim como a cama abaixo de nós. Como ele prometeu que seria, um terremoto.

Mais fundo, mais forte e molhado, sinto ele tremendo ao se derramar dentro de mim, e deixo a porra quente escorrer pela garganta.

Certeza que esse foi a noite de sexo mais intensa da minha vida inteira. Meu maxilar ficou dolorido por alguns minutos, pela posição de abertura da mandíbula, mas nada demais.

Olhos púrpuraOnde histórias criam vida. Descubra agora