SEQUESTRO

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Helena kuster

Ando muito bem ultimamente, os enjoos deram uma aliviada e eu voltei a trabalhar mais os hormônios estão me matando. O sexo com Harry melhorou muito e basta nus olhar que a chama acende entre nós. Sinto tesão o dia todo, choro bem mais fácil, e fico irritada mais fácil ainda, Harry está tendo uma paciência gigantesca comigo mais está preocupado, pois recebemos a informação que Lúcio está escondido na Venezuela, então estamos preparando tudo para seguir até lá e acabar com ele de vez.

-- Ainda acho que não deveria ir nessa missão Elle, além de estar grávida há um risco muito grande de ser uma emboscada. - Harry fala me abraçando por traz e sinto minha intimidade ficando molhada com seu toque ele beija meu pescoço me fazendo suspirar mais não posso me distrair agora.

-- Se continuar assim nois não vamos mesmo. - digo largando a arma e virando de frente para ele. -- Mais você sabe que não vou descansar enquanto não pegar aquele desgraçado e eu sou a dom dessa máfia e também não vou ficar aqui parada vendo meus homens irem lutar por mim eu vou e não se fala mais nisso. - falo e lhe dou um beijo me virando logo em seguida para abastecer as munições de todas as armas a minha frente.

-- Tudo bem Elle mais por favor não saia de perto de mim. - Harry fala tentado não começar uma briga.

-- Se for preciso eu vou sim me afastar pois não vou colocar a vida de ninguém em risco e agora vamos não quero perder tempo. - Digo pegando em sua mão e indo em direção ao avião que está nus esperando.

Assim que entro no avião vejo todos os meus soldados armados até os dentes e sentados em fileiras me aguardado.

-- Boa noite a todos. - digo parando a frente de todos. -- Quero dizer que estamos indo prender um dos nossos que infelizmente nus traiu não quero clemência com ele apenas atirem e matem aquele desgraçado, e também agradeço a todos por estarem aqui, somos uma família então vamos juntos e voltaremos juntos ninguém fica pra traz estão me ouvindo? - pergunto com Antônio e Harry ao meu lado.

-- SIM. - Todos respondem em uníssono.

-- Deutschland retten (salve a Alemanha), - falo e todos repetem em um único grito. Depois disso me sento e Harry senta ao meu lado.

-- Você é uma ótima líder não sei se conseguiria imaginar outra pessoa a frente de tudo isso. - ele fala e me beija passando a mão em minha barriga que tem um pequeno volume.

-- Obrigada Harry foi com muito esforço e dedicação que concegui tudo isso e não vou deixar um merda ameaçar tudo assim tão fácil. - digo me referindo a Lúcio e olhando para a janela.

-- Eu sei disso e lhe admiro ainda mais, agora descanse um pouco logo chegaremos. - ele fala e passa seu braço em meus ombros me puxando para si onde me aconchego em seu colo.

Algumas horas depois aterrissamos na Venezuela. Fomos para uma casa que será nossa sede nos próximos dias, todos se acomodam e repassamos o plano, fomos em direção onde o Lúcio estava pois não queria perder tempo e lhe dar a chance de fugir, o endereço dava em um galpão velho no meio dos Alpes, assim que chegamos adentramos e não tinha nada quando íamos desistir e ir embora fomos almejados por tiros.

Corri rápido tentando me esconder das balas mais uma acertou minha perna, levo minha mão ao ferimento tentando estancar o sangue mais desisto, e fico atrás de uma pilastra onde não conseguia ver nada só sons de tiros, quando ia me virar para atirar alguém coloca algo em meu rosto e tudo escurece rápido.

-- Acorda sua vadia. - ouço uma voz falar comigo e eu sei de quem ela é e com muita dificuldade abro os olhos vendo o escroto do Lúcio a minha frente.

-- Eu vou falar mais uma vez e depois disso vou te machucar mais ainda sua vaca. - ele grita e me soca com força no rosto.

-- Sempre soube que você não sabia bater em alguém mais tô vendo que é bem pior que imaginei. - falo cuspindo sangue no chão e encarando o desgraçado a minha frente.

-- Além de puta é palhaça para fazer gracinhas agora. - ele fala e me dar outro soco.

-- Tá bom quando a tortura realmente começar você me acorda novamente porque nossa quase não senti nada. - digo provocando ele para ter tempo de Harry e meus homens chegarem até mim.

-- Mais você vai sentir e muito sua vadia. - ele fala indo até a mesa e pegando um soco inglês e vindo em minha direção.

Lúcio estava ali na minha frente me torturando sem piedade, quando saio dos meus pensamentos sintindo um choque em minha perna mais não daria o gosto dele me ver sofrer e então me fecho e não esboço nenhuma expressão, só penso em proteger meu bebê, então ele me bate mais uma vez e enfia o dedo no buraco de bala em minha perna.

-- Acho que você não sabe mais como torturar alguém, fica me batendo como se fosse uma menininha, me afoga depois me ressuscita com choques, por isso nunca fiz questão de te dar poder nenhum eu sempre soube que não tinha pulso pra me enfrentar. - falo e ele me bate denovo com isso a cadeira vira para traz caindo com força suficiente para se quebrar e eu conseguir me soltar.

Finjo está desacordada e quando ele se aproxima de mim dou uma cabeçada nele e em um salto fico de pé, ainda com as mãos amarradas para atrás me abaixo e passo as mãos para a frente em um movimento rápido e vejo Lúcio se levantar.

-- Você cometeu um grande erro sua piranha de merda. - ele fala se levantando e fazendo posição para lutar.

-- Vem cá e vamos ver se foi ou não. - digo e ele vem para cima de mim, eu retiro forças de onde eu não sei para me defender.

Num movimento rápido pulo em sua direção e ele me agarra então eu mordo seu ombro tirando um pedaço de carne ele grita me jogando no chão e colocando a mão em cima do ferimento tentando segurar o sangue.

-- Sua puta vou te ensinar a ser uma cadela adestrada já que gosta de morder. - ele vem novamente em minha direção.

-- Vai sonhando não tem nada que você faça comigo que eu já não tenha passado
- falo levando minhas mãos juntas até sua cara como um soco ele cambaleia mais volta a ficar de pé.

-- Pra uma putinha você até que tem força, mais não é pário pra mim. - ele fala e Vejo ele indo até uma mesa pegar uma faca, então espero o momento certo e quando ele me ataca coloco meus pulsos ainda amarrados a frente na mira da faca que para no meio das minhas mãos cortando as cordas e me soltando, passo a mão nos pulsos e ele me olha incrédulo.

-- Seu erro é achar que eu não dou conta de você sozinha. - falo isso e começo a soca lo com força sem da chance para ele nem se quer respirar.

Ele se defende e tenta me acertar com a faca mais em um momento de distração ele crava a faca em meu ombro, eu grito de dor e seguro sua mão retirando a faca de mim.

Começo a virar a faca em sua direção e ele força em minha direção de volta, então chuto sua perna fazendo ele ajoelhar no chão mais ele luta com todas as forças pra mim não o vencer, então ele cansa e eu enfio sua própria faca no seu pescoço e ele cai jorrando sangue pra todos os lados.

Eu caiu de joelhos do seu lado com minhas forças esgotadas quando vejo a porta ser arrombada e por ela Harry passar, depois disso tudo fica escuro novamente.

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