A PRIMEIRA DOM

TORTURA

Harry Scarborough

Na manhã seguinte ao noivado eu não encontrei com Helena. Olga me disse que ela saio cedo para a máfia então percebi que ela não iria me esperar para torturar um dos homens que nos atacaram. Então me arrumei o mais rápido possível e segui para a cede da máfia, assim que cheguei Elle estava se aprontando para começar e o infeliz estava amarrado em uma cadeira todo sujo de sangue.

-- Bom dia minha Elle não acredito que iria começar a festa sem mim,- falo levando as mão no peito tentando ser dramatico . -- Assim você me magoa querida noiva. - digo me aproximando dela.

-- Bom dia Harry me desculpe mais não queria esperar mais eu tenho noção de quem está por traz de tudo e preciso confirmar. - Elle fala organizando uns pequenos frascos em fileiras.

-- Bom achei que iríamos tomar café juntos, ou quem sabe um banho ontem anoite mais você simplesmente se fechou em seu quarto e me deixou sozinho. - digo com voz melosa.

-- Está carente? Então adota um cachorro pra viver no seu pé o dia todo porque eu não vou fazer isso. - ela diz grossa e sei que não está pra brincadeira.

-- Olha eu sei que você sempre faz tudo sozinha mais olhe em volta e enxergue que eu estou aqui, - digo perto de seu ouvido e vejo sua pele arrepiar. -- Eu poderia ter ido embora quando você me forçou a matar meu pai, mais cá estou eu lutando para ter seu amor enquanto você faz questão de me afastar, então vou lhe dizer uma coisa e preste atenção, eu estou canssado de ser tratado como um nada eu tô desistindo de tudo eu prefiro sofrer longe de você doque ficar e Você me pisar sempre que pode. - digo e viro as costas decidido a ir embora.

-- Harry.. não vá.. eu .. eu só não estou acostumada com alguém ao meu lado cuidando de mim,- ela fala segurando meu braço me impedindo de ir. -- Olha depois conversamos sobre isso e em outro lugar aqui não. - ela diz e olha para o lado como se quisesse mostrar que estão olhando.

-- Certo elle. - digo soltando o ar. -- Eu vou lhe ajudar. - digo e ela me olha levantando a sobrancelha e balançando a cabeça dizendo que não.

  -- Haja oque houver confie em mim e não interfira ok?, - ela fala me olhando e entendo que ela não quer intromissão.

  -- Ok irei apenas observar. - digo vencido por sua teimosia.

Vejo ela ir até a mesa pegar alguns vidros uma seringa e por luvas depois ela para em frente ao homem.

  -- Sabe oque é isso ? - ela pergunta mostrando os frascos.

  -- Vai pro inferno sua vadia. - ele fala e cospe sangue no chão.

  -- Calminha aí bebê não quer saber mais vou te explicar, esses são  frascos de veneno. - ela pega um e fala --- Esse faz suas veias explodirem dando a sensação de que seu corpo está queimando devagar, esse outro faz seu cérebro inchar lhe proporcionado um AVC que te fará morrer lentamente, esse outro faz seu coração acelerar ao ponto de explodir dentro de você e esse aqui é apenas ácido que eu gosto de injetar e ver sua carne se desfazendo de dentro pra fora dizem que eles dói bastante. - ela termina de mostrar todos enfim.

   -- Você nunca vai descobrir quem está por traz de tudo. - o prisioneiro fala e eu saio e fecho a porta  vou até a sala das câmera e vejo tudo por lá, depois que Elle me olhou como se falasse para que eu saísse de lá.

 Então vejo que o homem se solta  e de repente soca a Helena fazendo ela cair no chão, faço menção  de sair mais Antônio me segura.

  -- Calma senhor deixe ela fazer o seu trabalho ela sabe oque está fazendo ela que pediu pra afrouxar as correntes dele. - ele diz tudo de uma vez tentando me segurar.